Você liderava as brincadeiras quando criança? Era capitão de todas as equipes esportivas do colégio? Ou sempre pega no pé de seus grupos acadêmicos para organizar todas as atividades? Parabéns, você é um líder! Algumas pessoas, no entanto, têm essas características, mas não sabem como colocá-las em prática. Saiba mais com o Nube!
Nos anos 50, ser o chefe era sinônimo de autoridade. Os indivíduos eram apenas empregados de uma firma. Já na década de 70, seu foco passou a ser o gerenciamento de negócios e funcionários. Dez anos mais tarde, eles passaram a investir em seus colaboradores, com assuntos relacionados a trabalho em equipe e qualidade de vida.
De 1990 em diante, o administrador se voltou para o conceito de responsabilidade social. No século XXI, o tema da vez é a sustentabilidade. Os executivos se preocupam não só com sua organização, mas também com a sociedade em si. Como ser tornar um líder em meio a tantas responsabilidades?
“O desafio de trabalhar é buscar um equilíbrio. Pela natureza da sua atuação, essas pessoas, diariamente, se deparam com desafios no lidar com as pessoas, metas a serem atingidas, conflitos entre outros. Ou seja, além dos aspectos técnicos e processuais, precisam acima de tudo saber conviver com questões relacionais, motivacionais e estratégicas”, explica Rodrigo Ventre, consultor de gestão em negócios.
De acordo com ele, há sete qualidades presentes em todos os tipos de liderança, com pontos positivos e negativos:
- Visionário: consegue enxergar projetos no futuro, podendo ser desligado no dia a dia;
- Estrategista: estrutura todo o processo, mas muitas vezes ‘planeja muito e faz pouco’;
- Autoritário: focado em excesso na ação, estressando sua equipe;
- Inovador: criativo, no entanto, sem foco;
- Controlador: detalhista e conservador;
- Ideal: motivador e inspirador, tendendo à vaidade individual.
Para Yolanda Brandão, colaboradora da área de Treinamento do Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios, é comum haver mais de uma referência em um grupo. O importante é usar isso positivamente. “Para colocar o comando em prática, em primeiro lugar, é necessário autoconhecimento, sabendo como influenciar os demais”.
Mas não exagerem! O excesso também faz mal, de acordo com ela. “Muitas vezes, a autoridade é confundida com arrogância. A melhor forma para não atrapalhar a carreira e as relações pessoais é observar como esse comportamento é entendido ao seu redor. Se perceber um excesso, vale rever essas características”.
Já descobriu qual tipo de chefia existe em você? Se ainda não detectou nenhuma, procure seguir os conselhos de Yolanda para encontrar. Quem sabe não é o próximo Steve Jobs ou Nelson Mandela? O Nube te deu as dicas; o resto depende de você! Boa sorte!
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