O Brasil acompanha o crescimento das tecnologias computacionais. A rápida expansão das redes de informática fez muitas empresas não se estruturarem da forma adequada, precisando de profissionais para elaborarem projetos e integrarem o sistema. Portanto, nesse campo estão as mais crescentes oportunidades.
Para seguir a carreira, é desejável possuir características tais como: capacidade lógica bem desenvolvida e aptidão para a área das ciências exatas, concentração, organização e iniciativa.
Além disso, o profissional é responsável por programar redes de computadores, utilizando a linguagem de programação e conceitos de hardware em seus projetos. Desenvolve sistemas inteligentes, cria e executa programas computacionais para produtos ou serviços específicos, oferece suporte técnico a redes de computadores empresariais, elabora equipamentos de robótica e novas tecnologias.
A injeção eletrônica, o computador de bordo, os celulares, a TV digital e até o forno de micro-ondas, todos com praticamente um computador embutido, tem um toque dos profissionais dessa área. Ele é responsável por projetar, analisar, desenvolver e manter sistemas computacionais, computadores e periféricos.
O curso, com duração de cinco anos e disciplinas como cálculos para computação, álgebra vetorial e linear, sistemas digitais, probabilidade, inglês instrumental, dentre outras, possibilita formação geral, bastante ampla, de modo a permitir maior flexibilidade e versatilidade.
Robson Pessoa, manauense, é estudante dessa graduação na Universidade Federal do Amazonas e cadastrado no Nube. Em entrevista pelo Facebook do Nube, diz ter se identificado pela área por já ter feito alguns cursos técnicos em informática: “depois de conhecer melhor o funcionamento das máquinas, o interesse despertado é ainda maior”.
Quando questionado se aconselharia essa profissão, Pessoa revela: “Com certeza! Ganha-se uma visão bem maior do setor, mas exige muita dedicação”. Ele ainda adverte: “se não é um fã de contas, física e eletrônica, melhor tentar só Ciência da Computação mesmo. Caso você não goste de programação, vá para Engenharia Elétrica. Em Computação você vai ter que ser bom nos dois”.
Segundo dados do último Censo do Inep/MEC, foram 4.748 matriculados na área.
“O espaço para inovação, pesquisa e afins é enorme. Por isso, é sempre muito motivador saber dessa necessidade contínua de aprendizado”, finaliza o futuro engenheiro.
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