De onde viemos e para onde vamos? De uma forma bem resumida, essas são as duas principais perguntas a serem respondidas pelos historiadores. Esses profissionais estudam implicações do passado nos dias atuais e buscam novas formas de escrever o futuro. Quer saber mais? Aprenda com o Nube um pouco sobre o curso de História.
Com certeza, não é por mera curiosidade ou falta de opção que aproximadamente 95 mil estudantes estão matriculados nessa graduação em 687 instituições de ensino do Brasil. Para se destacar nessa área é preciso de muito investimento e tomar cuidado com aspectos simples. Hoje não há espaço para o profissional limitado a executar apenas uma função. Por isso, é fundamental ter uma boa formação acadêmica, domínio de línguas e informática. No entanto, principalmente, é preciso investir nos conhecimentos gerais, escrever e falar o português corretamente, diz Ana Paula Brandão, coordenadora de projetos especiais do Canal Futura, em entrevista para o site O que eu quero ser.
As áreas de atuação são variadas, algumas opções são: docência para ensino fundamental e médio; pesquisa e consultoria; análise bibliográfica e interpretação de documentos originais (cartas, telegramas, jornais antigos, entre outros). Assessor de cineastas, documentaristas, roteiristas de TV, preservação do patrimônio e resgate histórico também estão entre as possibilidades de carreira. Nos dois últimos, quem geralmente contrata são órgãos públicos ou empresas privadas. Museus e centros culturais são mais uma alternativa de colocação do profissional.
Mas e quando o assunto é remuneração? Segundo uma pesquisa feita pelo Nube, a média de bolsa-auxílio paga aos estagiários de História é de R$ 582,91. Agora, fique atento, pelo fato da profissão não ser regularizada, não existe um piso salarial mínimo. No entanto, para quem quer seguir como professor de ensino fundamental ou médio, a média é de R$ 9,00 a aula.
O valor aumenta para outros níveis. Na opinião de Luara Passareli, colaboradora do Nube e estudante de História, como os salários são baixos, uma pessoa escolhe fazer esse bacharel por dois motivos: gostar muito do assunto ou realização pessoal. Minha sala tem apenas nove alunos. Essa baixa procura acontece, pois com a desvalorização da profissão ocorreu a falta de interesse pela carreira, afirma.
Gostou? Agora é com você! Se quiser seguir carreira na nossa sugestão, entre de cabeça nos livros, pesquisas, histórias e boa sorte!
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O Nube também oferece cursos on-line voltados para a qualificação profissional de estagiários e aprendizes. Basta acessar o link www.nube.com.br/ead. Todos os serviços para o estudante são gratuitos.