Crises corporativas acontecem quando menos se espera e poucas empresas estão realmente preparadas para enfrentá-las. Pensando nisso, separamos alguns dos principais desafios para gerenciar a situação e dar a volta por cima.
Quando um problema se instala sem você menos esperar, o desespero deve ser deixado de lado e a razão precisa tomar conta. Afinal, como gestor, está em suas mãos o rumo para uma resolução bem-sucedida. Para facilitar, a consultora Ana Flavia Bello Rodrigues, diretora da IMCR Com, lista aqui os cinco principais focos desse momento:
1) Dificuldade em diferenciar os possíveis incidentes: a maior parte dos conflitos surge por negligência a riscos potenciais e sinais de alerta anteriores.
2) Falta de manual padrão para ser aplicado: cada situação gera uma reflexão específica e soluções customizadas.
3) Agilidade e cautela: as respostas precisam ser muito rápidas, mas há de se ter cuidado com a precipitação para não ter de voltar atrás quando as informações forem melhor apuradas.
4) Transparência com pudor: há sempre um dilema nas devolutivas ao consumidor e a imprensa. É preciso ser sincero e não expor a empresa, ao mesmo tempo.
5) Coragem e liderança: poucos líderes estão realmente engajados no processo de gerenciamento de crise, disponíveis ou preparados para colaborar e se expor.
Por fim, Maria Paula Nascentes, pedagoga na Facig - Faculdade Cenecista da Ilha do Governador no Rio de Janeiro, instrui: “flexibilize o certo e o errado a partir da empatia”. Afinal, essa é a melhor forma de se sair bem em uma ocasião ruim.
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