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Em processos seletivos, candidatos homossexuais possuem as mesmas chances em uma empresa? A discriminação profissional ainda é uma realidade? Foi com essas perguntas que o Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), revelou um estudo que aponta a existência de muito desrespeito com funcionários LGBT no ambiente profissional.

Mais de 32% das 10.755 pessoas consultadas acreditam que a discriminação “depende da área e do tipo de empresa”. Segundo Marcelo Cunha, analista de treinamento do Nube, “o preconceito contra gays acontece a todo instante e não está em determinado ramo; está nas pessoas. Enquanto houver gente com este tipo de cisma, haverá discriminação”.

Para 24% dos pesquisados o preconceito existe “sim, muitas vezes escancarado”. “Muitos funcionários ainda reproduzem atitudes e sentimentos negativos direcionados a lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros, como antipatia, raiva, desprezo, aversão ou medo irracional. Comportar-se de modo crítico, hostil ou mesmo violento, pautado na percepção da orientação sexual, é caracterizado como segregatório”, afirma o especialista.

Cerca de 20% das pessoas dizem não enxergar como algo escancarado, “mas velado atualmente”. Por fim, há quem pense já ser algo superado (22%). “Se o desconforto está na relação com o superior imediato, o funcionário pode acionar o RH da organização”, sugere Cunha.

Amar não é errado e todos podem se sentir atraídos por qualquer pessoa, independente do sexo, sexualidade, religião ou cor. Essa batalha no mercado de trabalho é diária e “o maior exercício de civilidade possível de se oferecer é o respeito às condições alheias”, aconselha o psicólogo.

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