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Os piores profissionais em uma empresa são espertos, agem silenciosamente, mas podem nem perceber que fazem isso. O Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios) andou realizando uma pesquisa para mapear os piores perfis de profissionais no mercado. Foram ouvidas 6.945 pessoas, com idade entre 15 e 26 anos. O Vida detalha tudo e te ajuda a não cair em tentação.

9,49% são bajuladores
Como agem: No silêncio da madrugada ele age, com olhos de lobo e tática precisa, esta figura cria laços em busca de benefícios. Te elogia, pergunta se quer ajuda, mas espera que em breve você convide para algo ou te pede um vale alimentação emprestado para nunca devolver.

Cuidado: Ajude com o que estiver ao seu alcance, mas se perceber que seu colega está tentando se aproveitar mude sua atitude, seja sincero e diga um bom não quando houver uma tentativa.

13,03% são pavões
Funcionário pavão
Eu disse pavão, não peru.
Como agem: Onde tem um microfone, onde há uma festa ele aparece. Infiltra-se pelos cerimoniais e acha-se no direito de representar a equipe na festa do fim de ano, mas não está presente na hora de ajudar a pagar o peru do natal.

Cuidado: Não alimente o ego de pessoas assim, elas só querem status e que estejam presentes nas conversas. Dê apoio, muitas vezes essas pessoas possuem algum sintoma de inferioridade.

22,75% são ranzinzas
Como agem: Vivem reclamando de tudo e de todos, uma gota d’água derramada no chão é motivo para destilar seu mau humor nos colegas de trabalho. São detalhistas e esperam que um alfinete seja posto fora do lugar para atacarem suas vítimas.

Cuidado: Melhor não se envolver, aqui é necessário compreensão. Se a coisa sair do limite tente estabelecer uma conversa firme e colocar cada coisa em seu lugar.

Cinco passos para identificar quem se queixa demais.

27,30% são enroladores
Como agem: Estão sempre atarefados, mas nunca produzem nada e não tem nenhuma iniciativa também. No seu computador e celular estão cheios de e-mails e mensagens de piadas, vídeos e qualquer outra coisa que nada tem de trabalho.

Cuidado: Se for interceptado por um enrolador em um momento não propício saiba dizer não. Você pode perder tempo com coisas que poderiam ficar para depois do trabalho.

27,43% são fofoqueiros
Como agem: Uma semente plantada cresce e vira uma grande árvore. É assim que o fofoqueiro propaga suas histórias. Tem sempre uma conversa apimentada, com um quê de exclusividade e informações inéditas.

Cuidado: O ouvido pode captar muitas coisas, mas você precisa ter um filtro interno selecionando aquilo que você vai guardar. Evite ouvir fofocas e também não repasse o assunto. Amanhã o alvo pode ser você.

Funcionário fofoqueiro

É bom saber

Fofoca pode dar cadeia: Não é uma boa ideia fazer fofoca no ambiente de trabalho por e-mail ou pelas redes sociais da internet. Mesmo quando as mensagens são postadas ou enviadas anonimamente, o funcionário está sujeito a penalidades previstas na Constituição, no Código Civil e na Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT.

Desde o tempo das cavernas: Falar da vida alheia é um hábito do tempo das cavernas. Segundo Frank McAndrew, especialista em fofoca da universidade norte-americana Knox College, ela ajudou na evolução humana.

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