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Você possui o hábito de ler? Qual sua média para tal atividade?

Para avaliar a percepção das pessoas sobre a importância dessa prática, o Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios, realizou uma pesquisa com a seguinte questão: “Quais são seus hábitos de leitura?”. Com mais de doze mil votantes, o resultado surpreende.

A pergunta ficou disponível no site entre os dias 17 e 28 de junho e contou com 12.214 votos de internautas, entre 16 e 25 anos. Eram cinco as opções de resposta: “Leio até dois livros por ano”; “Leio apenas jornais e revistas”; “Leio apenas o solicitado em sala de aula”; “Leio muito, pelo menos, um livro por mês” e “Não gosto de ler”.

Contradizendo outras pesquisas já realizadas, o tópico escolhido pela maioria foi “Leio muito, pelo menos, um livro por mês”, totalizando 44,74% (5.465).

“É uma devolutiva muito legal, pois mostra uma alteração de comportamento. Nossa juventude realmente necessita melhorar culturalmente e a leitura é o primeiro passo para essa transformação”, comenta Rafaela Gonçalves, Analista de Treinamento do Nube.

Em segundo colocado no ranking, 28,07% dos participantes afirmam: “Leio até dois livros por ano”. Ou seja, 3.429 não possuem essa rotina.

Com isso, a pesquisa identifica também um déficit com a resposta dos outros 18,22%, por “lerem apenas jornais e revistas”, seguidos dos “Leio apenas o solicitado em sala de aula” (5,81%) e “Não gosto de ler” (3,14%).

Rosa de Paula Silva, estudante de 18 anos, cursa Técnico em Marketing. Mesmo mantendo uma média de cinco livros/ano, ela reconhece a importância de tal estímulo para o desenvolvimento de habilidades. “O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e exige profissionais multiplamente qualificados. Para mim, além de ser um passatempo divertido, é também instrutivo”, afirma.

Mesmo com um alto índice de leitura, os jovens ainda pecam na ortografia e deixam a desejar em exames e processos seletivos. Em pesquisa anterior realizada pelo Nube, 28,8% dos candidatos não obtiveram êxito na etapa da seleção e foram eliminados por conta do mau uso do português.

Para Rafaela, “talvez estejam administrando esse costume de modo incorreto. Por exemplo, durante o período de provas, é comum decorar o conteúdo ao invés de interpretar o assunto”.

Para evitar tais deslizes, a especialista dá algumas dicas ao estudante: Utilize a Internet como forma de adquirir informações e não apenas para entretenimento; Reflita a respeito do material lido; Escreva com frequência; Não existem títulos certos, encontre os temas interessantes para você; Busque o significado de palavras novas e desconhecidas para enriquecer seu vocabulário.

Para quem não costuma correr atrás de informações, Rafaela indica: “pode-se buscar alternativas. Existe uma infinidade de sites com diferentes conteúdos. De início, não se prenda a livros muito complexos, pois assim não terá prazer na atividade”. E finaliza: “Abuse de revistas, jornais de esporte, quadrinhos, livros com literatura internacional, romances, suspenses, entre outros. Escolha o de maior agrado e invista em você”, incentiva a especialista.

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