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Falar mais de uma língua, ter cursos de especialização ou intercâmbio podem significar um diferencial no currículo. Mas de nada adianta tanto empenho se o candidato ao estágio não souber falar ou escrever português corretamente.

É o que revelou uma pesquisa feita pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube). O estudo mostrou que  40% dos candidatos são reprovados no teste justamente por esse motivo.

“Vícios de linguagem, falhas na pontuação e gramática estão entre os  principais erros cometidos em processos seletivos, além de  expressões usadas em internet e  abreviações desnecessárias”, revela Valquiria Sandre Dadalto, gerente técnica de operações do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE).

Quando o estagiário consegue ser aprovado por uma empresa, a reclamação surge depois, no dia a dia. “É comum as empresas reclamarem do desempenho dos estagiários na escrita e também na fala”, lembra Angélica Camata, da Center Assessoria e Recursos Humanos.

Para a estudante de jornalismo Letticia Fátima da Costa Miranda Müller Pereira, 22 anos, a situação foi diferente. Os anos de muita leitura de livros e jornais a favoreceram na hora de conquistar uma vaga de estágio. “A leitura ajuda e a prática da escrita também. Depois da reforma ortográfica, passei a me dedicar ainda mais para errar cada vez menos”, diz Letticia.

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