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Gestores das mais diversas áreas têm um consenso: falar um segundo idioma pode ser o diferencial para candidatos a vagas de estágio ou emprego. É cada vez mais corriqueiro jovens iniciarem esses cursos de olho no futuro profissional. No entanto, ter intimidade com a primeira língua – o português – é indispensável no rumo ao mercado de trabalho. Com um detalhe: se a pessoa não dominar a língua portuguesa, será eliminada de cara. Uma pesquisa do Núcleo Brasileiro de Estágios – Nube, com 6716 estudantes, revela uma realidade preocupante.

Lidar com a falta de mão de obra qualificada vem sendo o desafio das empresas, independente do porte. Já para os estudantes, o foco é conseguir apresentar conhecimento e boa desenvoltura em entrevistas. Mas os resultados não têm correspondido ao esperado pelo mercado. Na área de Jornalismo, por exemplo, cerca de 49,45% dos jovens cometem erros acima do limite aceitável em testes ortográficos. Alunos de Pedagogia chegam à 50% e de Matemática a até 66,66%. No segmento de Artes e Design o índice alcança 70,59%. No caminho contrário, ou seja, entre os bem-sucedidos, 74,48% dos estudantes de Engenharias e 82,75% dos de Direito têm êxito.

“Com o advento do intercâmbio e a consequente busca por aprendizado no exterior, além da escrita tipicamente sintetizada e informal da Internet, o jovem enfrenta mais obstáculos no aprimoramento da língua nacional”, observa a supervisora da área de seleção do Nube, Aline Barroso. Porém, não é difícil andar nos trilhos rumo à conquista da vaga ideal. “Com uma pequena dose de leitura diária e cursos rápidos e muitas vezes gratuitos de atualização do Português, o estudante se mantém apto a falar em público e expressar bem suas ideias”, garante Aline.

Abaixo, informações separadas por nível de ensino e áreas, sobre aprovados e reprovados nos testes ortográficos realizados pelo Nube.

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