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A discussão sobre a eficácia de um curso a distância extrapola os limites da universidade. No mercado de trabalho, especialistas se dividem quanto à recepção que o estudante recém-formado num curso superior a distância vai ter ao procurar o primeiro emprego. Alguns falam em resistência em relação ao diploma vem pelo correio de um curso não-presencial.

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Na idade de cursar a graduação, a opção deve ser pelo modelo presencial, diz Carmem Alonso, gerente de treinamento do Núcleo Brasileiro de Estágios. Para ela, há conservadorismo e preferência do mercado pelos candidatos que fizeram a graduação no modelo presencial, mas o cenário muda no universo de pós-graduação. No Brasil, ainda há uma desconfiança com relação à graduação a distância. Mas não há quanto à pós-graduação. Nesse sentido, é sempre bem-vinda e só incrementa o currículo, diz.

Para outros profissionais envolvidos em seleção e treinamento, o curso não-presencial, quando bem feito, pode apresentar algumas credenciais muito bem recebidas pelo mercado de trabalho, como disciplina, organização e atenção a prazos, essenciais para cumprir o extenso cronograma de atividades existente na maioria dos cursos não-presenciais.

Os que se formaram mostram que têm bastante disciplina, empenho, são organizados e cumprem prazos, acredita Constantino Cavalheiro, diretor da Catho Educação. No processo seletivo, a empresa não avalia a modalidade de ensino, mas a instituição. Se é de renome, é aceita. O que conta é a reputação da escola. E mais importante que o certificado é o conhecimento do aluno e sua capacidade de apresentar resultado.

Os números do último censo do ensino superior a distância mostram que o porcentual de jovens com menos de 18 anos interessados nas faculdades virtuais é de apenas 2%. O estudante dessa modalidade tem, na maioria, entre 35 e 39 anos, ganha até três salários mínimos e é do sexo feminino.

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