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Mercado busca profissionais curiosos, comprometidos com a organização e atualizados às novas tendências do mercado

A cada ano as universidades de todo o país lançam ao mercado de trabalho inúmeros profissionais das mais diversas áreas do conhecimento. O sonho de terminar a graduação e engatar o primeiro emprego em uma conceituada empresa faz parte dos objetivos de todo recém-formado.

E 2010 promete oferecer boas oportunidades para quem se formou na graduação ou procura novas chances. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostra isso: só no mês de janeiro foram criados 181.419 postos formais de trabalho, o melhor resultado para o mês do levantamento do Ministério do Trabalho, iniciado em 1992. Órgãos como o CIET (Centro Integrado de Emprego, Trabalho e Renda), também registraram boas perspectivas, principalmente nas áreas da contabilidade, saúde e educação, além da indústria e da construção civil, que criou no início do ano mais de 12 mil vagas e 300 novos postos de trabalho, respectivamente.

Para o professor e Mestre em Recursos Humanos, Mauro Benucci, o ano indica previsões de excelentes oportunidades, não apenas nos segmentos de negócios, mas em todas as áreas emergentes que necessitam de colaboradores com novas competências. “O que se torna relevante para o mercado é a atitude do colaborador, que deve ser focado e gerar resultados positivos”, explica Mauro. Para ele, o que as empresas esperam de seus funcionários atualmente é flexibilidade, agilidade de respostas e trabalhadores comprometidos com a organização. “Eles procuram pessoas interessadas, alinhadas com os objetivos das empresas e que zele pelo conhecimento contínuo”, afirma.

Laura Alves, supervisora de relacionamentos do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) aposta na curiosidade e pro – atividade do candidato. Para ela, a entrevista de emprego é o momento onde a pessoa demonstra suas qualidades, postura e principais qualidades para sair na frente. “O estudante não pode ser um mero espectador. Para ser destacado e conseguir a vaga ele deve mostrar interesse, ser atento e possuir uma bagagem cultural bastante vasta”, afirma Laura.

Buscar um estágio logo no início dos estudos, além de ser o melhor caminho para conhecer o dia-a-dia da profissão escolhida, é também a chance do estudante passar pelos diferentes setores de uma organização e também a porta de entrada para efetivações. É nesse período que o aluno tem a chance de aprender, errar e se superar. “Em 2009 oferecemos 10 mil vagas de estágio e nossa pretensão para o primeiro trimestre de 2010 é gerar 18 mil novas oportunidades”, afirma Liane Holzhacker, analista de treinamento do Núcleo Brasileiro de Estágios (NUBE).

Outra notícia positiva vem de uma pesquisa realizada pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp), que mostra que 86% dos funcionários das empresas participantes dos estudos fizeram graduação em instituições de ensino particulares. Foi constato também que 71% dos presidentes, 80% dos diretores, 86% dos gerentes, 89% dos analistas e técnicos e 90% dos recém-formados pesquisados, fizeram a graduação em escolas privadas.

Os especialistas entrevistados confirmam o interesse das empresas por estudantes advindos de instituições particulares, porém, ressaltam que todo tipo de contratação depende prioritariamente do desempenho do aluno. “As melhores ferramentas na busca de um emprego continua sendo uma boa comunicação, currículo atraente, networking e o trabalho em equipe”, finaliza o RH Mauro Benucci.

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