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Hoje, o estágio se tornou necessário não apenas para os estudantes recém-formados ou prestes a conseguir o diploma, mas também para as empresas. O mercado de trabalho está cada vez mais exigente e em evolução, obrigando aqueles que nele pretendem entrar a se prepararem melhor e mais rapidamente.

“Já não basta somente ter o diploma de conclusão de curso: também é necessário ter experiência prática e habilidades comportamentais”, resume Seme Arone Jr., diretor presidente do Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube). “Ademais, a maioria dos cursos não acompanha o desenvolvimento tecnológico do mercado”.

Apesar da oferta maior de vagas na área de TI – assim como nas várias engenharias – ainda há mais candidatos à espera de uma chance para estagiar do que espaços abertos no mercado. Segundo dados do último Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Brasil tem 8,9 milhões de matriculados no ensino médio e 4,4 milhões no ensino superior.

Comparando-se esses números ao percentual de vagas de estágio disponíveis no Brasil (1,1 milhão), observa-se que somente 4,3% dos estudantes do ensino médio/técnico e 16% dos universitários estagiam. “As ofertas de estágio são poucas em relação ao grande número de jovens. Mesmo assim, muitos processos seletivos não são fechados por falta de candidatos”, afirma Carlos Henrique Mencaci, presidente da Abres.

O Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), a maior entidade brasileira na área de estágios, já teve pouco tempo atrás cerca de 800 mil nomes de estudantes cadastrados, no aguardo de uma vaga de estágio e da experiência que lhes possibilitasse começar a codificar a atitude profissional adequada.

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