O desenvolvimento em sala é uma preparação para encarar os desafios da carreira. As atividades realizadas dentro da instituição de ensino, mostram ao aluno algumas, dentre tantas, competências a enfrentar quando inserido em um espaço empresarial. Acompanhe, nesta matéria, o quanto as corporações podem ajudar no início da sua trajetória!
O primeiro contato com a área escolhida é por meio do estágio, então, integrado na empresa, o jovem poderá colocar em prática as tarefas realizadas em aula. Além de conviver com profissionais capacitados, os quais estão dispostos a ensiná-lo e guiá-lo nesse ramo de atuação. Esse contato traz abertura para networking, estabelecendo relações valiosas para futuras oportunidades.
Segundo a última pesquisa da Abres (Associação Brasileira de Estágios), finalizada em fevereiro de 2021, a quantidade total de estagiários no Brasil é de 900 mil, sendo 686 mil no ensino superior e 214 mil no ensino médio e técnico. As principais vagas oferecidas são para Administração (16,8%), Direito (7,3%), Comunicação Social (6,2%), Informática (5,2%), Engenharias (5,1%) e Pedagogia (4,2%).
Durante a rotina, os feedbacks são aplicados regularmente pelos supervisores. Além de ressaltar os pontos positivos, também identificam melhorias contínuas para o aprendizado e crescimento. Assim, passam a desenvolver confiança em suas habilidades. “O quanto antes, será melhor para identificar a área e adquirir experiências. Até o fim do curso, quem está ingressando na jornada, pode conhecer o mercado de trabalho e entender todos os métodos”, comenta Camila Garcia, gerente de Escolas do Nube.
Naturalmente, a disputa por cargos é desafiadora e o cenário está cada vez mais concorrido. É comum para colegas da mesma classe competirem entre si por um único posto. Por isso, procurar as vagas certas e possuir o currículo atualizado, desperta interesse da companhia em incluir o indivíduo na seleção do processo seletivo.
Interesse das empresas
De acordo com a Lei 11.788/2008, o ato educativo supervisionado não oferece apenas mão de obra qualificada. Também promove a integração entre teoria e prática, permitindo aos estudantes adquirirem vivência profissional relevante para sua formação acadêmica. Além da regulamentação, há a busca de discentes adaptáveis a diferentes situações e ambientes, para somar e agregar em projetos. A coordenadora de desenvolvimento de pessoas da Tegma, Rosa Maria, complementa. “É essencial para os talentos serem preparados para posições estratégicas futuramente, com uma visão diferenciada e transformadora.”
Em seletivas, é imprescindível ajustar suas habilidades interpessoais para se tornar um candidato com potencial, ou seja: capacidade de trabalhar em equipe, comunicar-se efetivamente e agir em resolução de problemas de forma colaborativa. Por essa razão, antes de qualquer entrevista, é fundamental progredir em alguns pontos para se sobressair entre os demais. “Ter desenvoltura para falar sobre suas aptidões, buscar informações, demonstrar iniciativa e desejo de aprendizado, é um destaque na entrevista”, complementa a coordenadora.
O universitário, Pedro Elchin Lima, comenta sobre as adversidades e o quanto isso impactou no seu cotidiano. “Eu tive o desafio de lidar com a pressão do prazo para os entregáveis dos projetos. Também a ansiedade para mostrar serviço aos chefes. Porém, nós estamos nessa função para obter conhecimento”. Sendo assim, você pode estagiar sem medo, perguntar quando não souber e se aprimorar constantemente. “Essa é uma chance de compreender não só da parte técnica, mas de como funciona o mundo corporativo”, completa Lima.
Após receber essas dicas, não perca a oportunidade de iniciar sua caminhada para encontrar o seu “emprego dos sonhos” com o Nube!