Quais as habilidades mais importantes para atingir uma vaga de jovem aprendiz, estágio ou efetivo? Apesar de ser uma pergunta sobre um tema extremamente debatido, sua resposta tende a variar conforme o tempo e ocasião. Nunca existiu uma fórmula mágica para se pleitear uma vaga ocupacional. Não será uma formação acadêmica ou competência específica a responsável por garantir o espaço ao sol. No entanto, cada um desses pequenos atributos podem ser somados, até formarem um perfil atrativo. Hoje, quem ganha destaque – perante todo o repertório individual – são as chamadas soft skills. Tratam-se de capacidades comportamentais, as quais agem como fio condutor do emaranhado de aptidões pessoais. Quer conferir como se aliar a elas? Não perca o conteúdo abaixo!
Predisposição do mercado
Diante de um mundo em constante mutação, o profissional precisa aprender a dançar conforme o ritmo, caso pretenda seguir em destaque. As tendências mudam de uma era para outra, sempre com uma data de validade, porém desconhecida. O modismo entra nessa equação como agente distrator, o qual chama atenção, indica caminhos, mas já nasce próximo de seu fim. O segredo de um bom trabalhador é saber separar o joio do trigo e perseguir, somente, as verdadeiras inclinações do mercado. Essa tarefa prova-se ainda mais fundamental quando depara-se com o novo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT). De acordo com a pesquisa, a projeção global do emprego para o final deste ano é de apenas 1%.
Perante um cenário de crescimento tímido, conhecer atalhos capazes de guiar até a crista da onda é essencial Esses corta caminhos podem ser encontrados, justamente, na identificação das predisposições do meio. No mundo contemporâneo, cada vez mais preocupado com os contatos, relações e sentimentos do outro, as soft skills provam-se a bola da vez. Todavia, abraçar a novidade deve seguir uma linha de raciocínio aditiva – e não exclusiva. Investir em qualidades de conduta não significa abandonar a formação técnica. Vive-se em um período marcado pela dinamicidade e acumulação de conteúdo. Logo, a chave está em apegar-se ao novo e somá-lo aos antigos exercícios.
Após a insurgência da Covid-19, essas práticas ganharam ainda mais força no ecossistema dos negócios. Por conta do afastamento natural das equipes, deter uma comunicação afiada e um mental bem estruturado mostrou-se crucial para o desempenho dos times. Segundo o Relatório do Futuro dos Empregos, realizado pelo Fórum Econômico Mundial, as competências comportamentais serão as mais necessárias no mercado, até 2025. “Para a CEO da B.Nous, Isabela Corrêa, o mercado brasileiro tem potencial e espaço para desenvolver, não apenas habilidades técnicas, porém as emocionais. “O cenário profissional está em ebulição. Existem muitas influências e mudanças na tecnologia e no comportamento das pessoas e das corporações, e isso está pressionando e transformando a aprendizagem corporativa", pontua.
Demandas de serviço
Assim como as lideranças têm passado por transformações, os clientes também alteraram suas expectativas. Não à toa, as demandas foram intensificadas e os procedimentos de produção exigem refinamento cada vez maior. A pesquisa “Mudanças no Comportamento do Consumidor Brasileiro”, levantada pela McKinsey, apenas confirma a tendência: o comprador está mais exigente. “Saber trabalhar em equipe é o melhor caminho. Cada pessoa tem um jeito especial, particular e impressionante de resolver o mesmo problema. É preciso ter abertura para novas ideias, tranquilidade para entrega, espírito de colaboração, sagacidade, vontade de ver o diferente, disponibilidade de ouvir e coragem de falar e se posicionar, explicar pontos de vista, e equilibrar todas as ideias”, ressalta especialista em autoconhecimento, Heloísa Capelas.
Essa cobrança não recai, somente, no desempenho, qualidade e eficiência das corporações. Cada vez mais, pautas alinhadas à sustentabilidade das equipes entram no páreo, a fim de alterar a diversidade organizacional e promover o bem-estar. Para virar referência dentro de seu campo de atuação, a preocupação com a inclusão é basilar. Por isso, investir em uma labuta mais plural pode impactar os seus resultados. “Com times cada vez mais diversas, precisamos compreender nossas crenças e nos livrarmos de julgamentos. Para desenvolver soft skills como a colaboração, é preciso – antes – trabalhar desconstruir ideais como ‘faço melhor tudo sozinho’. Assim, criamos essas habilidades, olhando para nossas convicções e analisando se aquilo realmente faz sentido”, expõe Heloísa.
Coloque soft skills no seu cotidiano
Perante um mercado concorrido e com demandas potencializadas, a especialização pode ser um excelente diferencial. O segredo está em analisar o entorno e apontar a novo rumo com exatidão. Em decorrência das inventividades do contemporâneo, recomenda-se seguir um caminho determinado pelo know how comportamental. Dessa maneira, o profissional do futuro estará apto a reajustar-se conforme o ritmo, enfrentar montanhas-russas situacionais e – independentemente do obstáculo – encontrar forças para superá-lo. Para facilitar a trajetória, o Nube, em parceria com a CEO da B.Nous, separou três soft skills a serem perseguidas e apreendidas. Veja a lista abaixo:
Gerenciamento do tempo: aproveitar esse recurso com sabedoria, organizar a agenda e cumprir entregas dentro dos prazos são critérios essenciais diante do ambiente de labor, remoto ou híbrido, o qual se consolidou em diversas áreas. Sem sua ajuda, a sobrevida na contemporaneidade organizacional parece uma missão impossível.
Empatia: exercer uma gerência sem abusar da autoridade, com incentivos ao trabalho em equipe, permite um desenrolar uniforme das demandas. “A partir disso, conquista-se a confiança do time, incentivando a atitude protagonista e compartilhando a responsabilidade pelos resultados a serem alcançados”, ressalta a diretora.
Resiliência: grandes pressões e desafios podem gerar ansiedade ao gestor. Essa indisposição torna-se, rapidamente, um sentimento viral. Logo, não precisa de muito para ser transmitido ao restante do time. Logo, prefira absorver a crítica e contorná-la com conhecimento. "O lifelong learning é a chave para isso. Manter-se em aprendizado frequente demonstra interesse ao meio e, ainda, te capacita", finaliza Isabela.
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