As posições de altos cargos das áreas de recursos humanos em geral, estão focados em gerar valor e impacto comercial nos negócios a longo prazo. Incluído nisso, aumenta-se a motivação, satisfação, produtividade e retenção de talentos. Logo, um cuidado especial e atenção redobrada a esse objetivo tende a gerar mais possibilidades de crescimento às marcas. Saiba como realizar esse gerenciamento e alavancar os resultados.
Faça da logística de prodígios do seu estabelecimento algo simples
Os resultados da pesquisa Global Talent Trends 2023 da Mercer indicam a gestão de talentos como sendo um desafio para 99% das organizações. A razão disso se dá pela existência de uma agenda de negócios cada vez mais conectada a de pessoas. Ademais, 50% dos C-Levels estimam enfrentar dificuldades em atender demandas de atração e retenção com o seu atual modelo de logística.
“À medida a qual avançam como organizações mais empáticas e flexíveis, essas empresas evidenciam os impulsionadores do sucesso predominantes em suas jornadas de reinvenção, rumo a uma nova visão sobre o trabalho e o papel das pessoas. Nesse contexto, é necessário os RHs reafirmarem seu protagonismo na missão de direcionar o desempenho coletivo em prol de um futuro do trabalho mais sustentável para entidades e suas equipes”, afirma Antonio Salvador, Líder de Carreira da Mercer Brasil. O estudo reforça as cinco tendências do âmbito, identificadas em 2022, ressignificando o futuro do trabalho. Dentre elas, se encontram:
Colocar foco no considerado relevante: um em cada três executivos acreditam na atitude de investir em boas práticas de administração do trabalho entrega um maior ROI. Nesse cenário, mesmo diante de uma recessão econômica, 60% dos CEOs e CFOs pretendem manter ou aumentar essa aplicação;
Trabalhar em parceria: mais de seis em dez funcionários só irão ficar em uma empresa se puderem atuar no modo remoto/híbrido. Por outro lado, 64% dos executivos afirmaram como trabalhadores temporários poderão substituir os de tempo integral;
Construir o bem-estar geral: para 87% dos gestores de risco e profissionais de RH, as ameaças à saúde dos sujeitos também são um sério problema aos negócios. Do lado dos contratados, 81% se sentem em risco de Burnout;
Preparar para a empregabilidade: 92% das entidades enxergam a proteção da mão de obra futura como uma prioridade e 98% já enfrentam uma deficiência significativa de habilidades;
Aproveitar a energia coletiva: mais de dois terços dos empregados (77%) confiam em sua contratante para repensar vivências inspiradoras. Na liderança, 83% reconhecem terem pedido demais de seus recursos humanos nos últimos 18 meses, porém, ainda assim continuarão a fazê-lo.
Tópicos em alta para esse ano
Segundo o Talent Trends, realizado pela Randstad, com mais de 900 diretores e líderes de RH em 18 países, as firmas estão focando em maneiras de combater a escassez de candidatos capacitados. Isso significa destinar parte de seu capital financeiro e tempo em iniciativas voltadas às áreas de diversidade, equidade e inclusão, sustentabilidade, liderança, progresso de carreira, tecnologia e bem-estar. “Após o grande período de demissões, os chamados layoffs, e também dos pedidos voluntários resultando em um terço do total de desligamentos, segundo relatórios mensais do Caged em 2022, vemos como, neste ano, a maioria dos mercados segue para a mesma direção”, comenta Fabio Battaglia, CEO da Randstad Brasil.
“A pesquisa da Randstad mostra 77% dos gestores entrevistados dizendo como suas estratégias de recrutamento estão mais voltadas para a geração de valor total para a entidade e não para a redução de custos. Na realidade, isso significa: para atrair e reter, precisam estar mais empenhadas em investir em ações de marca empregadora, desenvolvimento de habilidades e em ESG”, complementa o especialista.
Tendo esse ponto de partida, o levantamento aponta as dez principais tendências globais para o ano de 2023, mostrando as questões com maior destaque no ambiente corporativo:
- Priorizar a criação de valor nos negócios
- Proporcionar uma experiência significativa para o time
- Ser transparente e ter agilidade
- Otimizar investimentos em tecnologia para intensificar a criação de valor
- Liberar o potencial dos subalternos por meio da mobilidade interna
- Criar um mecanismo de aprendizagem e desenvolvimento ampliando o desempenho dos negócios
- Liderar com compaixão durante a reestruturação
- Transformar em impacto real as ações de DE&I
- Investir em ações de bem-estar
- Impulsionar as iniciativas de ESG
A realidade desse contexto
No Brasil, é viável observar as principais ações das entidades dentro de cada tópico em alta. Diversas instituições (86%), dizem já adentrar em ações na área de Diversidade e Inclusão, acreditando fielmente na relevância de melhorar a vivência de seus processos de recrutamento e seleção para atrair as melhores opções disponíveis, além de reter seus atuais grupos, proporcionando mais clareza e valores sólidos para compactuar juntos. Adentrar em meio a esse universo das iniciativas de ESG tem sido uma estratégia recorrente, 78% dos entrevistados enxergam ter práticas sustentáveis e éticas os ajudando a chamar bons profissionais da geração Z.
Além disso, 88% dos diretores brasileiros afirmam como a aquisição de excelentes membros foi expandida e as companhias estão cientes ser crucial considerar fatores indo além de cargos e salários. Por isso, é necessário criar mecanismos de aprendizagem para ampliar o desempenho, como mobilidade, planos de carreira e qualificação. “Há alguns anos, em nossos estudos, como Workmonitor, já constatamos como os trabalhadores avaliam diversos fatores ao escolher fazer parte, ou não, de uma corporação, como visão e valores, oportunidades de crescimento, e mais recentemente, questões relacionadas a ESG. É uma mudança de paradigma a qual vemos as entidades levando cada vez mais em consideração, e o mais importante, colocando em prática”, conclui Fábio.
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