Quando se fala sobre o setor tecnológico, temos o pensamento na evolução ao seu pico, como se já tivesse chegado ao máximo e não houvessem mais processos para serem descobertos e/ou aprimorados. Entretanto, tal visão é errada. Essa área tem muitas mudanças por vir. Pensando nisso, o Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios) explica, de fato, qual o significado desse ramo e como ainda pode modificar as esferas dessa dimensão. Para entender mais, continue conosco e aproveite a leitura.
Afinal, qual o conceito da indústria 4.0?
Também conhecida como Quarta Revolução Industrial, o conceito engloba um sistema de tecnologias avançadas, tais como:
- robótica;
- inteligência artificial;
- cibersegurança
- computação em nuvem;
- big data;
- manufatura aditiva e digital;
- Internet das coisas;
- integração de sistemas;
- digitalização;
- machine learning.
Ou seja, são vertentes com amplas novidades, voltadas para a automação das formas de gerir e manusear os negócios em âmbito nacional e internacional. Assim, é um contínuo aperfeiçoamento das máquinas, um método com início na primeira Revolução Industrial e estendido até hoje. Sendo assim, é uma melhoria constante, a qual nunca mais parou e, provavelmente, não irá.
Além disso, tal avanço não deve ser visto com maus olhos. É necessário compreender os impactos construtivos causados devido ao aproveitamento da modernidade, trazendo inovação e muitos benefícios para todos. Isso já é visto há algum tempo, principalmente quando observa-se como está o trabalho braçal, com extrema diminuição nos últimos anos, substituído por maquinários, aumentando a rapidez no meio de produção.
Quais os benefícios da indústria 4.0?
Boa parte das pessoas, ao ouvirem sobre tal assunto, pensam na complexidade de ferramentas, além de valores exorbitantemente caros, entretanto, não é nada nesse nível. Sendo assim, até mesmo micro empreendedores conseguem usufruir dela, alavancando sua conversão.
Quais os desafios da Indústria 4.0?
Os obstáculos no Brasil vão desde o investimento até a adaptação do uso em empresas. Assim, falta patrimônio para a aquisição de equipamentos para incorporar o local a este meio, além, também, em relação à adequação de layouts, processos e formas de relacionamento da companhia com a cadeia de produção.
Ademais, falta a implantação de novos membros na criação destas especificidades e outros para o manuseio das competências e maquinários, entre outras. Além da parte relacionada ao dinheiro, também é encontrada a dificuldade das organizações a terem os insights e usufruir deles. Principalmente, pelo fato de poucos desejarem sair da sua zona e buscarem por alterações em projetos e metodologias mais recentes, a fim de automatizar processos.
Por mais dessas causas, algumas indústrias buscam superar esses obstáculos executando e concretizando esses esquemas em seus respectivos segmentos, assim como veremos a seguir.
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Quais os impactos da Indústria 4.0 no mercado de trabalho?
São tanto positivos quanto negativos os efeitos causados por esse conceito. Com a grande desenvoltura fora do território brasileiro, é possível conferir a medida conforme se alastra e identificar os pontos extremos. Falando favoravelmente dos fatos, a simplificação dos procedimentos, como a facilidade de coleta e troca de dados, pode proporcionar muita eficiência em vários regimes, além de simplificar o meio rural com máquinas mais potentes e desenvolvidas a cada dia.
Outro fato, com a diminuição de renda e mão de obra, há menos rejeições de clientes e contratempos, ajudando os fabricantes a terem mais produtividade e uma receita maior. Para o lado negativo, um fator chamou a atenção de acadêmicos da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Curitiba, segundo o estudo, há uma grande falta de políticas públicas sobre esse tema, com pouco sistema e/ou filosofia de gestão de produção.
Posto isto, há uma necessidade latente para se unir com uma visão mais transformada na parte gerencial desse pilar e para com seus relacionados. Já para as pessoas, a resultante foi a grande mudança no campo laboral, modificando as práticas, deixando o trabalho mais automatizado e menos braçal, além de terem a necessidade de também se modernizarem para fazer parte do meio e estarem sempre alinhados.
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Quais cursos são direcionados à Indústria 4.0?
Com a mudança prevista para os próximos anos, cursos e especializações na área são uma ótima sacada de estudos. Assim, se qualificar é um processo determinante para o futuro. Algumas das profissões voltadas para ela são:
Setor Automotivo:
- mecânico de veículos hídricos;
- mecânico especialista em telemetria;
- programador de unidades de controles eletrônicos;
- técnico em informática veicular.
Têxtil e Vestuário:
- técnico de projetos de produtos de moda;
- engenheiro em fibras têxteis;
- designer de tecidos avançados.
Construção Civil:
- integrador de sistema de automação predial;
- técnico de construção seca;
- técnico em automação predial;
- gestor de logística de canteiro de obras.
Setor de Alimentos e Bebidas:
- técnico em impressão de alimentos;
- especialista em aplicações de TIC para rastreabilidade de alimentos;
- especialista em aplicações de embalagens para alimentos.
Além dessas, também há outras especializações úteis para se investir, aprimorando a compreensão e visando a atualização de informações sobre essa instância.
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Qual as propostas para a Indústria 4.0 no Brasil
No Brasil, essa proposta ainda não é utilizada. Assim, é encontrado um duplo desafio: buscar a incorporação e também o desenvolvimento dela. Como em outros países, ela também não atingirá todos os setores. Por fim, ela vem se tornando uma realidade e, em um futuro muito próximo, tende a estar mais presente em toda a rotina mundial, promovendo suas propostas de otimização.
Passamos um bom conteúdo para você? Conseguiu mais entendimento sobre esse tema em alta crescente no mercado atual? Para mais teores como este, continue acompanhando o blog do Nube. Até a próxima leitura.
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