Com o dinamismo do mundo moderno e com o crescimento de diferentes tipos de profissões, muitas pessoas ainda têm dúvidas se fazer uma graduação ainda ajuda a conquistar um bom emprego. De acordo com o levantamento da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), a resposta para essa indagação é sim. O estudo apontou como 69% dos recém-formados garantiram uma colocação no mercado de trabalho em até um ano depois da conclusão. Tais números demonstram a relevância de uma formação a mais e como isso é levado em conta, mesmo com forte concorrência e dificuldades no caminho. Assim sendo, estar a par dessa importância e descobrir novas oportunidades é crucial. Faça isso agora!
Investir em uma graduação tem seu diferencial
Em 2022, o Brasil viu o menor nível de desempregados desde julho de 2015. A taxa ficou em 8,3% no trimestre encerrado em outubro. O resultado se manteve abaixo do verificado no trimestre móvel anterior, encerrado em julho com 9,1%, e o mesmo com o período equivalente em 2021 (12,1%), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “É comum as pessoas terem dúvidas antes de investir em uma graduação, porém num mercado como o de hoje, ter um diploma ajuda muito, pois os recrutadores darão prioridade para pessoas com uma formação, seja ela específica para aquela posição ou não”, afirma o consultor de carreira da ESIC Internacional, Alexandre Weiler.
Outro ponto destacado diz respeito à possibilidade maior de visibilidade e um relacionamento/networking qualificado, além da oportunidade de um melhor salário. “Segundo um levantamento da Valor Econômico, detentores de ensino superior podem ganhar mais do dobro e quem tem a graduação no currículo chegam a receber em média cerca de R$ 4,7 mil por mês. Já as pessoas sem essa qualificação ficam na margem dos R$ 1,8 mil. É uma diferença significativa a qual não apenas justifica o investimento de tempo e dinheiro, como também possibilita uma melhor visão sobre o mercado de trabalho e das possibilidades de desenvolvimento profissional. Quem se dedica a isso e, especialmente, a segue de uma pós-graduação tende a ter prioridade na contratação, agilidade na promoção e ser um dos menos considerados para desligamentos, justamente por seu esforço no autodesenvolvimento denotarem planejamento, empenho e engajamento”, afirma o consultor.
Ademais, além de uma maior abertura de mercado e salário, quem investe nisso também cria mais oportunidades de carreira. “Em um panorama de incertezas econômicas e políticas como o nosso, passar em um concurso público é o sonho de muitas pessoas e, para quem tem o diploma, essa possibilidade é maior. Além do mais, estar em ambiente estudantil facilita o networking e abre as portas para continuar os estudos no exterior. Buscar instituições e programas de qualidade é algo fundamental e, se possível, internacionalmente reconhecido, trará um diferencial adicional. É preciso buscar com cuidado e critério, pois há boas opções e cada vez mais acessíveis”, finaliza o especialista da ESIC Internacional.
Logo, com tantos tópicos citados, é relevante pontuar certas razões para investir nessa capacitação:
- Aumenta a empregabilidade
- Possibilita salários mais altos
- Cria mais oportunidades de carreira
- Eleva as chances de conseguir o emprego dos sonhos
- Cresce as alternativas de passar em concursos públicos
- Facilita o networking
- Contribui para a estabilidade financeira
- Dá prioridade na promoção
- Garante menor probabilidade de desligamento em cortes
- Potencializa e credibiliza a marca pessoal do profissional
Um mercado gradativamente mais competitivo
Segundo os últimos dados publicados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de dezembro de 2022, a taxa de desocupação do país desceu de 8,1% no terceiro trimestre para 7,9% no quarto. Enquanto isso, o índice de desemprego foi de 6,5% para os homens no período encerrado em dezembro e um resultado de 9,8% para as mulheres.
Por cor ou raça, esse levantamento ficou abaixo da média nacional para os brancos, em 6,2%, 9,9% para os pretos e 9,2% aos pardos. A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto foi de 13,9%, quase o quádruplo da média para quem detém nível superior completo (3,9%)
Além disso, uma porcentagem alta dessa parcela também não estuda. De acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico), 15% dos brasileiros de 15 a 29 anos, equivalente a 7,6 milhões de sujeitos, não frequentam a escola formal ou labutam e nem vão em busca disso. Tais números chamam, de certa forma, a atenção para vivências mais exigentes, sendo preciso se diferenciar para conseguir uma posição satisfatória em todos os sentidos. Em resumo, é preciso dedicação e esforço para chamar a atenção positivamente e se estabelecer.
Uma ótima estratégia para isso é a realização de cursos fora do Brasil. Embora muitas pessoas enxerguem isso como algo de grande valor para suas vivências, algumas ainda não entendem quais são as reais vantagens proporcionadas. “Toda e qualquer ação de desenvolvimento conta muito durante uma entrevista e, claro, se essa ação foi feita no exterior, é ainda melhor. Isso porque esse tipo de experiência aprimora a comunicação, oferece um networking efetivo e demonstra uma qualificação de respeito”, relata Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD).
Se aprimorar é crucial
Nesse sentido, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Flórida, mostrou uma relação positiva entre experiências multiculturais e o aumento da criatividade. “O artigo fez uma comparação entre um grupo o qual estudou fora e outro nunca tendo saído do país de origem. A principal conclusão foi como as jornadas proporcionadas por estudos internacionais estimulam a criação de soluções inovadoras para as mais diversas situações surgidas em ambientes culturalmente diferentes do habitual”, pontua o palestrante. Outra pesquisa investigou o conceito de criatividade convergente, utilizando sabedorias já existentes e métodos tradicionais em busca de novas soluções. Os autores do levantamento indicam a aprendizagem bilíngue, especialmente adquirida no local de origem do segundo idioma, diretamente relacionada a essa capacidade.
No geral, os treinamentos disponibilizados por faculdades e instituições internacionais de maneira on-line também são levados em consideração em um processo seletivo. “Se você pode estudar fora do país, vá. Se não pode, fique aqui e busque conhecimento virtual. Grandes universidades americanas e europeias estão disponibilizando essa formação de maneira remota e isso é essencial para o desenvolvimento”, declara.
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