Sua família costuma comemorar o Natal? A data cristã surgiu em meados do século IV, no território romano, e hoje se espalha por todo o globo. A concepção dessa festividade já ultrapassou o âmbito religioso – o qual ainda apresenta respaldos na sociedade – e abraçou um imaginário simbólico. Ou seja, trata-se, principalmente, de um momento voltado à celebração da paz e alegria. Com o passar do tempo, esse período colecionou acessórios os quais o transformou, também, em marca. O gorro e trajes vermelhos criaram em cima do nascimento de Cristo uma nova cultura popular. Inúmeras obras fictícias foram impactadas por essa influência. Quer ficar de olho em algumas delas? Acompanhe a matéria a seguir e confira!
Para esta semana, o Nube poupa os seus esforços e dispõe de um catálogo repleto de leituras perfeitas para aproveitar o festejo e inspirar mudanças. Com as mais conceituadas referências internacionais, o objetivo é trazer um pouco de paz e tranquilidade ao cotidiano dinâmico e apressado das empresas. Para isso, a dica é mergulhar nas narrativas fantásticas, absorver seus ensinamentos e relaxar. Encontre, nos escritos, mensagens com a capacidade de levar a mente para áreas inóspitas há muito tempo, próximas da criatividade e atreladas ao lúdico. Dessa maneira, será tranquilo recarregar as energias para um 2023 repleto de metas e desafios. A fim de dar uma pequena pausa no cotidiano e se preparar para voltar com tudo, veja os exemplos abaixo!
"Dia de folga", de John Boyne
Lançado em dezembro de 2013, pelo best-seller irlandês, John Boyne, o livro é um tiro curto, porém sobrecarregado por dramaticidade, memórias e emoção. Suas não mais de 24 páginas o fazem um conto, não de fadas, mas de uma trajetória pautada pelo espírito natalino. O positivo contexto datado desbota perante um dos mais duros conflitos da história da humanidade. A alegria, inerente à véspera do dia 25 de dezembro, foge à narrativa conforme Boyne apresenta um protagonista asilado em uma trincheira, em meio à Primeira Guerra Mundial. Essa prerrogativa é a responsável pela condução do leitor por entre as lembranças de um jovem soldado inglês, o qual apenas gostaria de voltar para sua casa.
A rápida sucessão de páginas transforma-se em tormento. Em poucos instantes, a sensação é de pertencer à roda de amigos trancafiados em território inimigo. Essa persistente mistura entre o lúdico da infância e a melancolia da guerra constroem uma conexão de condolência com o personagem principal. Suas dores físicas e anseios incompletos atingem o coração como o estourar das bombas do lado de fora das barricadas. Ficou interessado para descobrir qual ponto final é dado a essa narração? Então, visite o Grupo Companhia das Letras e surpreenda-se.
"Cartas do Papai Noel", de J. R. R. Tolkien
Publicado em setembro de 1976, pelo lendário autor de fantasia, nascido na África do Sul (então pertencente ao Reino Unido), J. R. R. Tolkien, o volume é uma feliz reunião de cartas redigidas entre os anos de 1920 e 1943 – sob o pseudônimo de Papai Noel –, destinadas aos filhos do escritor. Com ilustrações feitas à mão pelo próprio Tolkien, trata-se de um presente de Natal familiar, estendido para toda uma legião de apreciadores. A sucessão de correspondências exibe uma série de evoluções notáveis, tanto no desenvolvimento caligráfico, poético e artístico do britânico, como também do contexto histórico vivido na Inglaterra.
Para a devida imersão nesse mundo fantástico, elaborado por meio da relação pai e filho, apoia-se na construção de personagens igualmente fantasiosos. Para auxiliar o pragmático Santa Claus (nome dado ao Papai Noel, em países de língua inglesa), conta-se com o atrapalhado urso Polar do Norte e o elfo-secretário, Ilbereth. As mensagens anuais indicam missões e contratempos na vida do entregador de presentes. Em paralelo à narrativa, percebe-se uma mudança de tonalidade conforme os remetentes crescem e alteram sua visão de mundo. Quer aproveitar os encontros e despedidas dos memorandos? Então, recorra à Editora Harper Collins e enxergue como o amor fraterno é capaz de criar as mais belas histórias!
Quer conhecer outras obras capazes de mexer com o lúdico e incentivar a transformação? Clique aqui e confira um de nossos textos semanais sobre o tema!
"O Natal de Poirot", de Agatha Christie
Veiculado pela primeira vez em dezembro de 1938, pela romancista britânica, Agatha Christie, o exemplar é mais um dos cativantes mistérios da autora. Dessa vez, seu detetive predileto, Hercule Poirot, se oferece para solucionar um caso de assassinato na casa Lee. O homicídio ocorreu na noite de Natal, após uma ceia patrocinada por Simeon, o patriarca da família. Cabe ao agente investigar as pistas deixadas no ambiente, interrogar os membros sobreviventes do encontro e descobrir quem foi o culpado. Esse cenário de dúvida e apreensão é preenchido por ganância e golpes em busca de dinheiro.
O virar das páginas prende o espectador dentro da luxuosa mansão. Ao acompanhar os passos de Poirot, encara-se uma série de reviravoltas, apontamentos e uma exibição majestosa de inteligência. Quer se aventurar nessa narrativa e descobrir a verdade por trás dessa reunião de família? Procure pela L&PM Editores e prefira encarar o desconhecido com a luz da razão.
Curtiu as nossas indicações? Então, fique ligado, permita-se descansar por um instante, aproveite o momento com cultura e, claro, compartilhe já com os amigos! A hora para atualizar sua estante com exemplares de todos os gêneros é agora, basta mergulhar no mar de oportunidades e escolher por onde começar! Quem utiliza das pausas para o lazer com a promoção da leitura e outros fins artísticos, amplia seu repertório e aflora qualidades cotidianas. Saber a hora de parar um segundo, clarear a mente e voltar a labuta, demonstra controle e aproxima do sucesso. Portanto, tire proveito dessas horas de descontração e alcance o êxito.
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O Nube incentiva a leitura e torce pelo seu sucesso! Feliz Natal!