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Liderança situacional: entenda como pode ser aplicada 

Notícia | 08/12/2022

Laura Pereira

A liderança situacional é a capacidade de adaptação de um indivíduo diante de diferentes contextos de comando. O método consiste na relação entre o estilo, a maturidade e as circunstâncias. Essa modalidade de condução da equipe pode aumentar a performance e os resultados obtidos.

Para colocar em prática, os líderes precisam desenvolver certas habilidades. Dentre elas, estão a inteligência emocional, as condições técnicas e a realização de análises de maneira crítica. Isso tudo ajudará a empresa a se relacionar com o cenário no qual se encontra no momento.

Esse assunto é importante para potencializar as ações da sua companhia. Então, não fique para trás e confira mais sobre o assunto!

O que é liderança situacional? Conheça esse conceito!

Em suma, é um modelo baseado na facilidade de adequação do guia. Ele deve se ajustar a qualquer contexto econômico da sua instituição. Isso garantirá o alto desempenho do time mesmo durante as crises.

A teoria é baseada na relação entre estilo do chefe, discernimento do liderado e a situação encontrada. Ou seja, a união entre direção, motivação e poder. Ela foi proposta em 1969 pelos estudiosos Paul Hersey e Ken Blanchard, no livro "Gerenciamento do Comportamento Organizacional".

De modo geral, o método busca conciliar a tarefa com um relacionamento adequado, feito por meio das orientações do coordenador, do apoio psicológico e da sensatez dos colaboradores. Para fazer acontecer, a concepção usa diferentes formas de atuação, as quais vão variar de acordo com as circunstâncias econômicas da operação.

Quer aprender como você pode fazer isso na sua entidade? Continue lendo este post!

Por que devo investir nessa habilidade? Como fazer isso? 

Quem é reconhecido por dominar essa iniciativa, mantém o rendimento laboral de seus cooperadores sempre alto, independentemente das adversidades. Dessa forma, é indispensável o gestor estar apto e conhecer bem o capital intelectual e humano do negócio. Assim, será possível extrair o máximo das competências de cada adjunto para uma melhor operação, atingindo a satisfação de todos. 

Por esse motivo, o dirigente precisa saber como desenvolver habilidades de liderança, afinal, elas impactarão diretamente na relação com o restante do conjunto. Nesse caso, é ideal para diferentes staffs ter vários níveis de experiência, aptidões, engajamento e entusiasmo. Porém, é essencial esses adjetivos fazerem sentido e complementarem entre si.

O primeiro passo para assumir esse papel é abrir mão da gestão engessada e tradicional. Nessa metodologia, não há fórmulas prontas, então, é necessário confiar no processo e ser resiliente para conseguir bons frutos. Além disso, é preciso conhecer as diversas características desse perfil. A seguir você vai ver mais sobre cada um deles:

Os diferentes estilos de liderança situacional

A metodologia prevê quatro propriedades, as quais têm relação com o nível de ponderação dos subordinados. O estilo de liderança pode atrair alta performance e, sendo assim, deve ser crucial na hora de gerir uma equipe.

O Nube te explica quais são os quatro pilares desse sistema. Confira!

infográfico explicando os diferentes tipos de liderança situacional

Direção (E1)

Requer menos autonomia dos empregados. Nesse caso, o coordenador deve passar aos trabalhadores todas as atividades, além de ensinar como fazê-las. Ao longo de toda realização das tarefas, os profissionais serão supervisionados até conseguirem uma maior mestria de realizar a demanda sozinhos.

Orientação (E2)

Nesse tópico o acompanhamento é constante, assim como as táticas e o apoio para a execução dos afazeres. Outro ponto é: os funcionários devem ser incentivados a sugerir ideias para se sentirem motivados a contribuir. Ainda assim, a palavra final será do intendente.

Apoio (E3)

Aqui, a inspeção do encarregado é mínima, ele atua como um facilitador do ofício. O incentivo dos servidores deve ser constante. Os processos podem ficar mais ricos com as análises de diversas ideias e perspectivas. Afinal, tudo deve ser feito de maneira colaborativa.

Autonomia ou delegação (E4)

Para esse item, o coordenador tem um papel menor na tomada de decisões. Assim como o próprio nome diz, o pessoal deve ter autonomia para escolher na maioria das situações. Porém, é primordial ressaltar: o grupo precisa assumir todas as responsabilidades pelas suas consequências, sejam elas boas ou ruins. Nesse sentido, o principal dever é o de delegar as obrigações.

Os níveis de maturidade das equipes

A maturidade é o atributo desenvolvido para assumir as responsabilidades sobre o seu comportamento. A mesma definição pode ser aplicada para os grupos de trabalho. No caso da liderança situacional, a plenitude é definida em quatro estágios. Veja quais são eles:

infográfico falando sobre os diferentes níveis de maturidade das equipes

1. Pouca vontade e pouca capacidade (P1)

Acontece quando os operários são novos na ocupação. Nesse caso, eles ainda não estão preparados e nem se sentem incentivados a dar vereditos. Além de não possuírem know-how suficiente para realizar o serviço. Essas circunstâncias levam à falta de autoconfiança.

2. Muita vontade e pouca capacidade (P2)

Nessa etapa, os funcionários já têm uma certa experiência na execução de um encargo. Contudo, as dificuldades ainda estão presentes. Geralmente, os contratados se sentem interessados e confiantes, mas ainda precisam de apoio na efetivação.

3. Pouca vontade e muita capacidade (P3)

Os conhecimentos e bagagem já são maiores na terceira fase. Porém, ainda não sentem o estímulo suficiente.

4. Muita vontade e muita capacidade (P4)

Os colaboradores têm mais percepção sobre as suas funções. Por esse motivo, eles são altamente determinados e autônomos. O papel do líder é atuar para provocar os indivíduos a aumentarem a sua excelência. 

Nesse cenário, os estilos de atuação são influenciados pelas fases citadas. Além disso, é preciso saber se a galera é governada por uma gestão humanizada.

O mapa de liderança situacional

O mapa exemplifica bem a relação entre o jeito de conduzir e o juízo do cidadão. As diferentes feições desse artifício estão entre o E1 e E4. Quando se entende o nível, de P1 a P4, o líder consegue escolher o melhor estilo de regência para a qualificação dos liderados. Ou seja, as melhores combinações são:

infográfico indicando as melhores combinações de lideranças com maturidades

  • O estilo de liderança E1 é adequado para a maturidade P1;
  • O conceito E2 é mapeado para P2;
  • A liderança no estilo E3 deve ser usada com a competência P3;
  • A maturidade P4 deve ser acompanhada do estilo E4.

Com essa diagramação é possível perceber quais são as melhores fórmulas de liderar uma equipe ou um subordinado específico.

Exemplos de liderança situacional aplicadas no dia a dia

Por fim, esse termo pode ser aplicado em vários setores do mercado. Por esse motivo, no ambiente empresarial é possível perceber exemplos do uso da metodologia. Essa percepção, ajuda a ser um líder moderno. Veja os principais deles:

Gestão de crise

Quando o setor passa por um impasse, a aptidão de adaptação do orientador fará toda a diferença no final. Um bom dirigente deve saber delegar as missões e compreender as qualidades dos liderados. Nesse momento é preciso saber em qual patamar de autonomia estão os demais.

Novos projetos

Na hora de iniciar um novo projeto dentro da corporação, é preciso conseguir realizá-lo com primor. O tato ao perceber qual é a situação dos dependentes será fundamental para a montagem do quadro de pessoal responsável por essa nova ação.

Como você pode perceber, a liderança situacional é imprescindível para o gestor moderno. Com esse procedimento é possível se adaptar e manter sempre o alto padrão da sua formação. Leia esse post quantas vezes forem necessárias para entender como ser um profissional adaptável.

Aqui, no Nube, você descobre como estabelecer e dar continuidade a melhor produção da sua equipe. Dessa forma, leia matérias e melhore sua administração! Esteja preparado para as mudanças!

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