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Metaverso: a febre corporativa! 

Notícia | 23/11/2022

Laura Pereira

Cada vez mais em pauta, o metaverso chegou para revolucionar as relações corporativas, incluindo estagiários, aprendizes e efetivos em uma realidade totalmente nova. Contudo, esse termo não é sinônimo de mundo virtual em 3D ou algo inventado recentemente. Na verdade, vem sendo criado há muitos anos, com vários sistemas distintos e ainda está no início das milhares de possibilidades idealizadas. Por isso, as marcas precisam idealizar estratégias para assumir seus postos nessa tendência! 

Sua empresa precisa de uma estratégia para estar no metaverso! 

Gradativamente os consumidores adentram essa dimensão e querem o melhor da junção física e virtual. Em um panorama histórico, o conceito foi criado em 1992, por Neal Stephenson, no livro Snow Crash. Para Martha Gabriel, engenheira e futurologista premiada no Brasil e exterior, “não é revolução, mas sim evolução”, afirma. “Vivemos nele desde o início da era digital”.

De fato, no começo dos anos 2000, ninguém imaginava o poder do celular, por exemplo, se tornando um aparelho cheio de aplicativos por onde é possível fazer e comprar praticamente tudo. Além disso, também é muito presente em jogos, como o conhecido Habbo, no qual há interação por intermédio de avatares e é possível construir uma carreira, abrir um empreendimento, desenvolver uma família, etc

Conforme a futurologista, a concepção ganhou notoriedade nos últimos tempos por duas razões principais. “Primeira: a digitalização forçada, de pessoas e empresas, por causa da pandemia. A infraestrutura das comunicações foi turbinada, assim como as inovações, abrindo caminho para o uso de recursos cada vez mais sofisticados de imagens, como realidade aumentada e virtual”, explica. Os dois apontamentos não são a mesma coisa, mas sim ferramentas para melhorar a experiência de quem desbrava esse novo mundo. 

Já a segunda razão diz respeito à mudança de nome do Facebook para Meta, em 2021, e o anúncio de 10 bilhões de dólares em sua criação. É possível demorar alguns anos para se tornar realmente útil ou até indispensável para determinadas atividades. No entanto, as organizações não podem se dar ao luxo de ignorar o assunto. 

“A digitalização fez as pessoas se habituarem com as facilidades do remoto e elas não aceitam uma experiência meia boca, não!”, diz Martha. Todavia, isso não significa uma predisposição para tudo se tornar virtual. “O mundo será híbrido e as empresas têm de se preparar para o mundo ON e OFF, porque os indivíduos querem o melhor dos dois lados, a depender da necessidade e da vontade deles”, destaca. 

Por isso, antes de iniciar qualquer projeto, é preciso estudar o assunto, fazer testes e entender como pode ser benéfico ou virar um novo negócio. “Sempre me perguntam quanto custa entrar no metaverso e a resposta é: depende! Pode não gastar nada, como pode ser avaliado milhões. É preciso entender a utilidade para a corporação e, então, traçar a estratégia”, pontua a expert

Assim como na época da bolha da Internet, quando surgiu, muitas entidades foram criadas, mas também, na mesma quantidade, desapareceram. Contudo, a rede evoluiu, o comércio eletrônico se agigantou e as modalidades não param de se multiplicar. Por isso, conheça algumas dicas para sair na frente e aproveitar dessa inovação! 

Os números e estatísticas são convidativos para as corporações com desejo de aumentar a visibilidade ao entrar no metaverso 

infográfico de dados a respeito do metaverso

Como sabemos, essa concepção é um ambiente virtual compartilhado, capaz de reproduzir vivências da vida real. Sendo assim, se tornou um dos temas mais comentados na mídia. Segundo um estudo realizado pela Wildbytes, dentre cinco anos, cerca de 70% das grandes instituições estarão presentes no metaverso. Ademais, essa é a palavra do momento. Em 2021, foram mais de 84 mil menções de 29 mil autores nas redes sociais.

Enquanto fora do país já está sendo explorado por marcas como Adidas, Gucci e Nike, por aqui, muitas entidades ainda ainda não sabem como utilizá-lo e nem se acarretará em ganhos financeiros. De acordo com o relatório do Citigroup, ele deve movimentar 13 trilhões de dólares até 2030 e terá cerca de 5 bilhões de usuários ativos. A Bloomberg Intelligence estima: esse mercado chegará a 800 bilhões de dólares (ou 4,5 trilhões de reais) em 2024, puxado principalmente pelos games e eventos realizados nesse novo ambiente. 

Para Renata Lemos, consultora especialista em desenvolvimento de líderes e cultura organizacional e fundadora do Instituto Excelência Gestão e Cultura (IEGC), é tudo mutável. "Há um mundo de engenheiros e programadores operando máquinas ultra-avançadas para erguer a promessa da maior “cidade” do mundo. A população estimada para o metaverso em 2026 – daqui a apenas 4 anos – é de 2 bilhões de pessoas, segundo a Gartner”, afirma. 

Ou seja, é uma sociedade em construção. “É muito provável você fazer parte dessa população”, comenta Renata. Ainda de acordo com as informações do levantamento da Gartner, os usuários viverão, inicialmente, pelo menos uma hora por dia, realizando atividades como trabalho, compras, lazer, educação, entre outros. 

Logo, é um espaço para ter imóveis, carros de luxo, roupas relevantes e demais artigos de desejo. “Não será absurdo frequentar uma faculdade, praticar tênis com um jogador profissional ou aprender novas receitas com um chef de cozinha francês. Pense também na chance de viajar para o país dos seus sonhos, com direito a guia turístico. Visitar o Museu do Louvre, passear de gôndola pelos canais de Veneza ou conhecer a Estátua da Liberdade sem precisar de visto norte-americano”, pondera a consultora especialista em desenvolvimento de líderes. 

Isso tudo é fruto de várias iniciativas high tech, as quais são responsáveis por alterar nossa forma de viver. “Estaremos todos ainda mais conectados num espaço multidimensional, incorporados em um imenso The Sims bem mais próximo da realidade”, comenta Renata. Claro, isso vai gerar consequências para o contexto físico como conhecemos. “Ao mesmo tempo exigirá ainda mais a adoção de boas práticas, intituladas de Environmental, Social and Governance (ESG)”, aponta. Em uma tradução literal para o português, são práticas ligadas ao meio ambiente, social e governança. Para saber mais, leia esses conteúdos: o ESG é uma pauta atual nas corporações e entenda a ascensão do ESG nas empresas. Ambas matérias trazem dicas e fundamentos sobre o assunto. 

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