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O que esperar do mercado em 2023? 

Notícia | 15/11/2022

Carolina Amaral

O tempo de 2022 caminha para a reta final depois de passar por diversos desafios impostos, como o retorno ao presencial, doses de reforço da vacina, controle pandêmico, conflitos entre países, eleições no Brasil e ainda está por vir a Copa do Mundo, numa data totalmente diferente ao qual o comércio está acostumado. Apesar disso, os últimos 11 meses, antes de tudo, foram marcados por mudanças, principalmente por ser o primeiro ano após uma das piores crises sanitárias já vistas pela humanidade. Dessa forma, o foco passa a ser 2023 e as empresas já começam a vislumbrá-lo, com investimentos, crescimentos e ações. Contudo, o que esperar do mercado? Vamos conversar sobre isso!

 

Expectativas econômicas para o Brasil em 2023

Quando o assunto é economia, projeções oficiais mostram certos “spoilers”  da próxima temporada. A mediana para o crescimento dessa área no Brasil em 2022 permaneceu em 2,76%, segundo o Relatório Focus, do Banco Central (BC), divulgado no final de outubro, 31, com estimativas coletadas até o final de semana dos dias 29 e 30.

Para 2023, a mediana das expectativas para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) teve leve alta, de 0,63% para 0,64%. Para 2024, permaneceu em 1,80%. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a economia brasileira cresceu 1,2% no segundo trimestre, no começo de setembro, superando o 0,9% da mediana dos economistas ouvidos pelo Valor. O PIB do terceiro trimestre será divulgado no dia 1º de dezembro.

Sobre a inflação, as expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) manteve-se em 4,94%. Para 2024, permaneceu em 3,50%. A taxa básica de juros (Selic), conservou-se em 13,75% no fim do ano, 11,25% no de 2023 e 8,00% em 2024. Já com o dólar, houve estabilidade nas contingências, permanecendo em R$ 5,20 entre uma semana e outra de 2023, assim como o final de 2022. Para 2024, há uma queda de R$ 5,11 para R$ 5,10.

Entretanto, para além dos números, quais as promessas futuras desse período? Como as firmas podem se planejar para isso? Vamos descobrir agora!

 

Os preparativos para receber esse próximo ano

Para o professor Bruno Portela, os preparativos de grande parte das organizações já está esboçado, pois, uma empresa em meados de outubro já deve estar preparada para o próximo período, ou então há uma preocupação com seu futuro. “O foco hoje não é de planejamento a longo prazo, até mesmo porque o mundo está mudando muito rápido, os mercados precisam se adaptar. Mas para 2023 isso não pode ser adiado”, reforça.

No geral, o período vivenciado com pandemia gerou impactos, consequências e lastros para a sociedade como um todo. “O impacto real ainda vai demorar para entendermos sua abrangência”, pontua Clodoaldo Oliveira, diretor geral da JValério Gestão e Desenvolvimento. O aprendido, segundo ele, foi entender como tudo tem uma perspectiva a qual torna mais difícil uma programação com muita frente. “Diferentes setores, mercados e cenários foram afetados de formas distintas, por isso, é necessário velocidade para se adaptar a situações não previstas”, completa.

Essa próxima etapa traz dificuldade para pensar em tendências de mercado. “Se olharmos para o contexto brasileiro, precisamos nos focar na gestão através dos dados, ou seja, cada vez mais as empresas precisarão pensar em canais múltiplos e oferecerem experiências compatíveis, pois, o consumidor passou a enxergar dessa forma”, explica Portela. Logo, a humanização é uma das palavras para estar presente. “O consumidor está cada vez mais informado e empoderado para tomar decisões. O cliente hoje enxerga a marca como se fosse pessoa e não comentar nesse aspecto da comunicação, isso também veste na prestação de serviço, no atendimento, nos relacionamentos e, principalmente, no pós-vendas, onde as organizações deixam a desejar”, salienta o professor.

O modo de agir corporativo deixa de centralizar estratégias na consolidação dos lucros e foca na conquista de novas fatias de negócio. “As instituições precisam levar em conta também como, em 2030, ou seja, daqui há oito anos, 75% dos colaboradores serão das gerações  Millenials e Z. Para isso, precisarão se adaptar e preparar”, avalia Oliveira.

Para 85% deles comprar está ligado à credibilidade. Ou seja, só consomem produtos os quais acreditam; 67% recomendam entidades socialmente responsáveis; 89% trocam de marca caso não concordem com seus valores e 75% boicotam locais com base na falta deles. “Com 75% de cancelamento, nenhum lugar sobrevive. Com certeza, as organizações precisarão se preparar, pois a geração no comando em 2030, veio para modificar o nosso mundo”, enfatiza o diretor.

Para Portela, o futuro trará surpresas. “Já tem três gerações à frente dela: os Mileniuns e outra, carinhosamente chamada por mim de W, a geração whatever, comporta pela pouca demonstração de sentimento em relação às coisas, inclusive dentro da sua própria casa. Ou seja, o comportamento de acordo com determinadas circunstâncias. Essa é uma tônica do marketing contemporâneo”, afirma.

O diretor da JValério explica como novos temas vêm chegando no mundo corporativo. “A sociedade não tolera mais conviver com situações de injustiças. Capitalismo consciente, competitividade sustentável, são conceitos pautados hoje no mundo empresarial”, ressalta. Entretanto, quando falamos em insights para os estabelecimentos pensando em 2023, o foco é único: conhecimento. “Passada, ou ao mesmo tempo, controlada a pandemia e seus efeitos, é hora de buscar treinamentos, trabalhar formações, mentorias monitoriais e consultorias”, complementa o educando.

Para as companhias conseguirem, de fato, melhorar suas performances, é necessário ir se adaptando aos novos tempos, buscando qualificações e mais motivação para os seus times. “O ano de 2023 ainda será para correr atrás do tempo perdido”, finaliza Portela.

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