Há quanto tempo você não lê um livro por iniciativa própria? Perante um contexto dinâmico, a leitura, por muitas vezes, perde espaço para a sucessão de atividades cotidianas. Quando, enfim, encontra-se uma brecha na rotina, esse tempo é, comumente, destinado às redes, jogos e filmes. O movimento lúdico de imergir em um novo mundo a partir das páginas demanda esforço. Zygmunt Bauman, em sua filosofia, costumava apontar para o presente submerso em um ecossistema líquido, onde tudo é rápido, passageiro e sem grandes apegos. Ou seja, trata-se de uma cultura avessa à pausada prática do folhear. Quer descobrir como lutar contra a correnteza? Acompanhe a matéria a seguir e confira!
Para esta semana, o Nube poupa os seus esforços e dispõe de um cardápio repleto de manuscritos ideias para quem pretende abraçar o hábito da leitura. Com referências nacionais, o intuito é fornecer argumentos para fomentar a vontade de dedicar um pouco de suas janelas à literatura. A dica é entender a importância por trás dessa prática e como ela pode te ajudar a evoluir, até mesmo profissionalmente. Encontre no curso dos parágrafos um método proveitoso de absorver conhecimento. Dessa maneira, a aquisição de soft e hard skills se tornará um processo mais rápido. A fim de ganhar notoriedade no ramo e ampliar o seu know how, veja os exemplos abaixo!
“A importância do ato de ler: em três artigos que se completam”, de Paulo Freire
Lançado em novembro de 1981, por um dos educadores mais notáveis da história, o recifense Paulo Freire, o manual visa relatar os aspectos da biblioteca popular em relação com a alfabetização de adultos. Alinhado à visão de mundo do professor, um dos intuitos por trás dos parágrafos é esclarecer como a palavra sempre é precedida pelo contexto. Uma ideia não pode ser transmitida em totalidade sem o entendimento de sua origem e seus fundamentos. Freire, portanto, dá enfoque na influência do meio para a elaboração e apreensão de conteúdo. Para ele, o docente precisa se inserir no ambiente do aprendizado e relatar o seu papel.
No decorrer dos capítulos, fica evidente a intenção de construir-se, no mecanismo alfabetizatório, um ideal de história e liberdade. Em linhas gerais, o pernambucano compartilha da concepção do ensinamento como um instrumento emancipatório. Por isso, sua captação é tão significante. Somente por meio dela, o ser humano consegue superar os preceitos e sair da caverna. A mensagem final da tese é fazer do educando um participante ativo em sua formação. Um leitor jamais deverá ser predicado, porém sujeito. Ficou interessado no conteúdo? Vá atrás da Editora Cortez e abrace a sua prosperidade.
“Como Ler, Entender e Redigir um texto”, de Enilde L. J. Faulstich
Publicado em janeiro de 2014, pela professora doutora da Universidade de Brasília (UnB), Enilde Faulstich, a dissertação visa apontar alguns requisitos para atingir o posto de bom ledor e escritor. O projeto é resultado de um trabalho acerca da produção letrada de estudantes, nos primeiros anos da experiência universitária. Seu objetivo é incentivar os indivíduos a mergulharem nos porquês por trás do ato de redigir. Uma das questões levantadas para debate é o fato de, apesar de arte, compor requer, sobretudo, muita técnica e disciplina.
Dividido em duas partes, trata-se de um convite para a reflexão em sala de aula. O material separa-se entre planos de redação e orientações gramaticais. A partir de sua apreciação, fica claro como ler e grafar são, na verdade, as duas faces de uma mesma moeda. Para atingir o brilhantismo autoral deve-se, de antemão, debruçar-se em frente aos calhamaços e aproveitá-los ao máximo. Procure pela Editora Vozes e cresça pessoalmente.
“O Livro e a Leitura no Brasil - Descobrindo o Brasil”, de Alessandra El Far
Veiculado pela primeira vez em junho de 2006, pela professora de antropologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Alessandra El Far, o volume oferece um panorama abrangente da história do livro no Brasil. A prerrogativa é realizar uma análise sucinta e completa. A narrativa parte da proibição de impressos no período colonial, passa pela chegada de vendedores estrangeiros, em 1808, até aterrizar em um presente, ainda um pouco distante da imersão digital. Ao retratar um “hoje” de uma década e meia atrás, ressalta-se uma distribuição literária estendida para ambientes como bancas de jornal e estações de metrô.
Por entre esclarecimentos e críticas, a descrição acompanha a trajetória de diferentes editoras, bibliotecas e escritores. Aos poucos, o perfil do artefato torna-se coadjuvante de seus próprios impactos na estrutura nacional. Ficou curioso? Recorra à Editora Zahar e conheça mais a respeito desse instrumento tão relevante à sociedade.
“O Bom Humor como forma de Incentivo à Leitura”, de Tom Moisés
Elaborado em janeiro de 2019, pelo atual secretário municipal de esportes de Barueri, Tom Moisés, o exemplar tem como meta central despertar o adorável costume de consumir literatura. Para tanto, expõe-se uma sessão de crônicas bem-humoradas, capazes de despertar interesse por meio da diversão. O autor busca demonstrar como a leveza de encarar um livrete pode contribuir academicamente. A aquisição de saberes não necessariamente precisa provir de cansaço e repetição. Deixe o proveito te guiar até o sucesso. Fique de olho na Editora Novo Século e garanta já o seu!
Curtiu as dicas? Então, comece a dar mais atenção para o seu tempo livre, invista no hábito da leitura e, claro, compartilhe já com os amigos! A hora para desenvolver-se individualmente é agora, basta ter iniciativa! O seu futuro só tende a se tornar ainda mais promissor. Quem domina a interpretação dos códigos, torna-se mais maleável e aproxima-se do sucesso. Portanto, ponha em prática o adquirido e aproveite.
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O Nube incentiva a leitura e acompanha o seu sucesso!
