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A maioria das pessoas trocaria de profissão 

Notícia | 15/09/2022

Rodrigo Barreto

Nos últimos anos, as pessoas passaram a dar mais valor em alguns aspectos na carreira e enxergá-la com outros olhos. Para entender mais sobre o tema, o Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios fez uma pesquisa e perguntou: “você trocaria de profissão?”. Com dados coletados entre os dias 15 e 26 de agosto, o levantamento contou com a participação de 27.827 respondentes, de 15 a 29 anos de idade. Entenda mais sobre o tema.

Muita gente mudaria o rumo da carreira

A maior parte dos jovens, 39,21% (ou 10.911) seguiria novos caminhos se recebessem uma boa proposta. Para a supervisora do Nube, Kelly Querido, ao longo da vida e das experiências adquiridas, o indivíduo pode mudar suas expectativas. "Talvez a troca não seja necessariamente por insatisfação, mas sim por vontade e possibilidade de realizar um novo sonho. Nessa situação, é importante analisar os riscos envolvidos e colocar na balança todas as possibilidades para caso algo não saia como planejado”.

Segundo estudo da Salesforce, há uma crescente crise global de capacidades digitais e uma necessidade urgente de ação. Quase três quartos dos participantes (73%) não se sentem prontos para aprender as exigências das companhias. Uma porcentagem ainda maior (76%) não se considera hábil para o futuro.

Apesar de 82% planejarem adquirir novos conhecimentos nos próximos cinco anos, neste momento, apenas 28% estão ativamente envolvidos em programas de ensino e treinamento. Enquanto isso, o cenário no Brasil é mais positivo, com apenas 37% de pensamentos pessimistas nesse âmbito, o menor índice entre todos os países pesquisados. No entanto, 79% dos trabalhadores pretendem ampliar suas skills.

De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação - Brasscom, até o ano de 2024, serão criadas em torno de 420 mil novas vagas na esfera de tecnologia. Em contrapartida, segundo as previsões, 150 mil delas não serão preenchidas por falta de candidatos. Nesse cenário, pessoas interessadas em encarar o desafio têm encontrado as oportunidades mais propícias.

No entanto, uma parcela está insatisfeita

Por outro lado, 14,32% (3.984) não estão felizes com a profissão. De acordo com a especialista, quando surgem esses sinais, é hora de trocar de rota. “Essa sensação impacta não só nos resultados apresentados, mas principalmente na saúde mental e emocional dos colaboradores. Nunca é tarde para mudar e, mesmo com medo e receio, essa decisão pode valer muito a pena”, destaca.

A Covid-19 causou mudanças praticamente definitivas no mundo corporativo, como as habilidades digitais elevadas a um primeiro plano entre os requisitos para conseguir uma vaga. As instituições perceberam como esse domínio é extremamente necessário, principalmente em home office. Agora, os líderes fazem questão de contar com esse tipo de colaborador.

Para a responsável pela aquisição de talentos da Ioasys, Olívia Louzada, isso pode ser visto já no processo seletivo. “A maioria das seleções estão acontecendo on-line. Neste momento, já é possível perceber se o candidato está por dentro daquele universo ou não. A maneira de se portar, o ambiente e a facilidade para desenvolver a entrevista também são levados em consideração”, explica.

Olívia também deixa outras dicas para quem deseja se destacar em meio a tanta concorrência e competição. “Tenha o seu currículo e LinkedIn sempre atualizados, estude sobre o empreendimento e a oportunidade para qual ingressará. Tenha calma e clareza ao expor sobre você e suas experiências”, complementa.

Alguns gostam da profissão, mas buscam novos ares

Essa foi a resposta escolhida por 12,73%, 3.542. “Isso pode ser motivado por um clima organizacional ruim, relacionamento complicado com os gestores, baixa expectativa de crescimento naquela empresa ou baixa remuneração.”, explica Kelly. Para esses, apenas buscar uma nova corporação resolveria o problema. Afinal, esses fatores variam de acordo com cada local. Nesse caso, eles já possuem o principal: gosto pela ocupação.

O cenário causado pela pandemia mudou expressivamente as perspectivas e também a visão sobre os incentivos ofertados pelas organizações. Do outro lado, as companhias passaram a enxergar a relevância dos benefícios nas estratégias de atração e retenção de talentos, proporcionando ajustes para adequá-los melhor ao momento e às necessidades dos indivíduos.

Segundo estudo da Robert Half, 99% dos empregados levam esse fator em consideração para aceitar, ou não, uma proposta. Entre eles, para 57%, caso auxílios julgados relevantes não forem oferecidos, buscariam a negociação de um salário mais alto. Já entre os desempregados, 93% dizem avaliar essa questão.

De acordo com a pesquisa, os candidatos valorizam os seguintes pontos:

  • Assistência médica
  • Vale-refeição
  • Vale-alimentação
  • Assistência odontológica
  • Auxílio combustível

Por outro lado, vários respondentes não têm interesse nessa transição

Já 20.23% (5.629) optaram pela alternativa “não, gosto muito da minha escolha atual''. Para a supervisora do Nube, esse ponto é crucial. “Hoje, passamos a maior parte do nosso dia no ambiente laboral. Ter prazer nisso torna essas horas mais interessantes e menos sofridas. Quando existe esse contentamento, há mais empenho e motivação para conquistar os resultados. Sendo assim, aumentam as chances de se destacar no mercado”.

Para 3.761 dos entrevistados, um recorte de 13.52%, essa hipótese não é sequer considerada e querem se aprimorar para permanecerem no setor atual. Para não perder essa vontade, a especialista alerta: “crie diferentes metas para impulsionar a correr atrás, conquistar, estar em constante aprendizado e se desenvolver. Organize o tempo da melhor maneira possível para isso não se transformar em frustração. Converse sempre com o gestor, dê ideias, seja transparente a fim de melhorar a relação. Cuide sempre do bem-estar, porque os desafios e adversidades do dia a dia fazem parte e é preciso estar preparado”.

Portanto, fique ligado nas tendências do seu segmento de atuação, se atualize e esteja preparado para uma possível mudança. Cada vez mais as pessoas aspiram por felicidade e realizações. Com as transformações no mundo, é necessário aprender sempre. Se você está em busca de uma oportunidade de estágio ou aprendizagem, acesse o nosso painel de vagas. Boa sorte!

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