O Big Brother Brasil, popularmente conhecido pela sigla BBB, é o reality show nacional de maior destaque há muitos anos. O motivo: renovação e adaptação, tanto na composição humana (participantes), quanto no aspecto tecnológico, acompanhando o perfil dos consumidores e da sociedade. Então, muito além das empresas aprenderem com esse case de sucesso, colaboradores, estagiários e aprendizes têm muito conhecimento a adquirir com o programa.
Quebre as barreiras e olhe para o futuro
Os olhares desatentos talvez não notem o quanto a programação pode ensinar. As marcas, mesmo fora do ramo de entretenimento, são capazes de se manter relevantes no longo prazo, afinal, cada vez mais entidades diferentes patrocinam a exibição. Ou são apenas imersas na experiência por meio dos ingressantes.
A 20ª temporada trouxe inovação: influenciadores digitais e pessoas públicas como parte do elenco. A empresária e ex-BBB20 Bianca Andrade, conhecida como Boca Rosa, conseguiu potencializar sua empresa de beleza somente como participante. Já a cantora e também ex-BBB20 Manu Gavassi, mostrou seu potencial criativo nas redes sociais e conquistou espaço em muitas companhias depois. Ou seja, é preciso aproveitar as oportunidades.
Nesse sentido, os líderes da Intelie, relacionaram algumas lições valiosas a serem extraídas da atração. Veja:
Monitoramento em tempo real: assim como no BBB, com “vigilância” constante, é crucial as organizações estarem atentas ao cenário dinâmico. Ao implementar um sistema de monitoramento, é possível detectar padrões, acompanhar situações inusitadas e antever tendências. Afinal, imagina só um brother decidindo um paredão com informações da semana retrasada?
Já na Total IP, por exemplo, esse “controle” tem mais o sentido de supervisão. “No nosso mercado de contact centers, a excelência no atendimento ao cliente é imprescindível. Para conquistar isso, dispomos de ferramentas para ajudar a entender como o time de suporte está agindo e, assim, oferecer treinamentos assertivos visando a satisfação dos usuários”, explica o gerente comercial da Total IP, Tiago Sanches.
Visão do todo: de fora, os telespectadores têm uma visão 360º e, portanto, agiriam diferente se estivessem na casa. No mundo corporativo, é essencial os gestores terem uma perspectiva da operação em geral, sem pontos cegos, para uma tomada de decisão consciente e eficiente.
Capacidade de adaptação: já dizia o biólogo britânico Charles Darwin, “não sobrevive o mais forte, nem o mais inteligente, mas quem melhor se adapta às mudanças”, e essa máxima vale para diversas situações. O mercado está sempre em movimento, logo, o essencial para uma entidade é sua capacidade de se moldar frente às novas urgências.
Uma grande quantidade de dados: o telespectador do BBB precisa da edição da emissora para acompanhar o programa, sendo assim, mesmo com uma auditoria de dados em tempo real, é interessante ter uma camada de inteligência direcionando o olhar humano. Isso deve acontecer da mesma maneira nas instituições.
Nesse sentido, uma tecnologia essencial para a interação entre as marcas e o público é a inteligência artificial (IA). “Nesse momento, vemos como nunca o quão significativo é entender o futuro para criar uma experiência eficaz para o cliente”, diz o CEO da Alana AI, Marcel Jientara.
Assim como o reality é um excelente meio para acompanhar as tendências, os avanços na high tech têm permitido o uso da IA pelas corporações. Bem como o aprendizado de máquinas e sensores de Internet das Coisas para aumentar a captação de bases e transformá-las em insights para potencializar as operações, a economia e as progressões em geral.
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