Muitos querem “viver sem patrão”, já outros são vítimas do desemprego ocasionado pela crise sanitária. Entretanto, uma coisa é fato: o empreendedorismo no Brasil cresceu desde a chegada desse advento. Conforme levantamento da HeroSpark, 60% dos jovens brasileiros desejam ter uma empresa no futuro. Entretanto, escolher esse caminho desencadeia muitos desafios e é necessário estar atento para ser assertivo. Se você está entre esse público, seja estudante, estagiário, jovem aprendiz ou até mesmo alguém já atuante no mercado, essa matéria pode revolucionar a forma como você pensa.
As métricas demonstram o crescimento do empreendedorismo no Brasil
Manter a qualidade de vida desejada sem precisar depender do salário de um emprego fixo é uma das vantagens mais procuradas por quem quer independência financeira. Construir uma marca diz muito sobre ter esse equilíbrio e ainda conseguir ajudar mais pessoas, empregando-as. Quando isso é feito, atrelado ao sonho de se desenvolver, torna-se um dos grandes impulsos para o crescimento da nação.
Ainda de acordo com a mesma informação exposta pela HeroSpark, 24% dos indivíduos com até 30 anos, das classes A, B e C, esperam inaugurar um estabelecimento. Também foram mapeadas outras vontades em comum, entre elas está a emancipação monetária (67%) e autonomia no trabalho (39%). Além disso, 33% querem ter as horas mais flexíveis e 31% visam apresentar um produto inovador no mercado.
Consoante a Altivo Gomes Filho, gerente comercial da Loterias 03 irmãos LTDA, localizada em Caratinga (MG), “várias pessoas estão sendo obrigadas a procurar novas opções, devido ao desemprego ocasionado pela pandemia. Uma delas é abrir seu próprio negócio e nesse caso, o planejamento é crucial para o sucesso, principalmente, financeiro”, afirma.
De acordo com dados do boletim anual do Mapa de Empresas pela Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, em 2020, o país ultrapassou 20 milhões de CNPJs em atividade, quantidade impulsionada pela abertura de novas corporações. Naquele ano, foram criadas 3.359.750 e isso foi considerado um recorde.
Enfim, as métricas revelam uma significativa força advinda, principalmente, do empreendedorismo digital. Estimulado pela realidade do Covid-19, na qual a economia foi abalada e os setores fragilizados, apenas restou a criatividade para se reinventar e vender por intermédio de outros meios, antes não explorados com a devida atenção.
Para empreender, é necessário estudar primeiro
Com o isolamento social, a Internet tornou-se a maior aliada nas atividades cotidianas, presente desde o lazer até o home office. Isso trouxe novos obstáculos e foi preciso ajustar todas as táticas já existentes. Entretanto, a tecnologia demonstrou uma dimensão a ser explorada, o mundo virtual começou a promover a comercialização de uma forma mais abrangente, aumentando o canal de vendas e alcançando mais públicos.
Nesse sentido, compreender novas aplicações se mostrou imprescindível. Inclusive, para conquistar usuários internacionais, a comunicação em outras línguas é indispensável. Conforme o diretor da Minds Idiomas, Renato Garcia, “o empreendedor, ao se comunicar em inglês, consegue fechar um contrato com multinacionais e também compreende, melhor, as ferramentas proporcionadas pelo marketing digital”, explica.
Continuar em busca de aprendizado também é a dica do gerente comercial, para ele “é importante estudar o mercado sobre qual vertente você quer desenvolver”, comenta Gomes Filho. Ainda mais com a modernidade latente, trazendo o seguinte panorama: ou a instituição se adequa às particularidades e inovações ou se torna obsoleta e perde para a concorrência.
Por fim, o Nube é seu aliado para permanecer sempre aprendendo. Diariamente, compartilhamos conteúdos e sugestões para o seu crescimento profissional em nosso blog e redes sociais. Continue nos acompanhando e não se esqueça: estamos com você para alcançar o sucesso!