Ser feliz é o objetivo da humanidade. Independentemente de qual seja a meta de vida e a missão de cada um, todos almejam ter felicidade. As pessoas nascem, crescem e o seu desenvolvimento a partir daí é voltado para esse propósito: ser, de algum modo, satisfeito. Todavia, é possível alinhar esse sentimento ao trabalho?
Status x felicidade
Mesmo sendo a intenção de todos, muitos não entendem porque a direcionam a lugares errados. Por isso, esse estado pode ser confundido com outros sentimentos, como prazeres e sensações. Atualmente, com a difusão da Internet e a globalização, as pessoas começaram a se expor. Então, o contentamento, de alguma forma, agora está relacionado a ter um status social.
Para a coach, gestora de carreiras e hipnóloga, Madalena Feliciano, a felicidade só é verdadeira quando ela é permanente. “Para alguns a euforia, prazer e animação são sinônimos de alegria. Contudo, pelo contrário, esse tipo de emoção é efêmera”, explica. Desse modo, esse prazer não está relacionado à busca incessante de coisas materiais, mas ligada com as aquisições pessoais, as quais não determinam o processo de contentamento.
De acordo com a especialista, nenhum fator externo de fato define o bem estar, isso, sim, é satisfação. “É ter o propósito de vida alinhado à serenidade e ao autoconehcimento”, complementa. Toda conquista alcançada, gera, logo em seguida, a impotência, pois a busca inicia-se novamente.
Tome decisões planejadas e com calma
Nesse sentido, se realizar em cada área da trajetória é essencial. “Diferenciar a vida profissional da pessoal é um erro muito cometido pelos indivíduos. Não se aprecia primeiro uma e depois a outra, pelo contrário, é integral e única. As partes não se separam”, complementa a coach.
A carreira é um fragmento importante, assim como a família, o lazer, os amigos, o social, etc. Por isso, encontrar a sua missão e alinhá-la ao mercado de trabalho é essencial. Independentemente do segmento, o importante é fazer do ofício outra fonte de entusiasmo. “A famosa frase ‘ame as suas atividades e não precisará trabalhar um único dia da sua vida’ não se famigerou por acaso”, comprova Madalena.
Antes mesmo de atuar de fato na antiga profissão, a estudante de marketing e designer de interiores, Juliana Farias, fez a escolha por mudar. “Quis fazer a troca no meu último ano de faculdade. Na verdade, eu estava indecisa e como estava no fim da graduação, terminei. Contudo, não curti, por isso decidi mudar. Logo depois dei início na pós de marketing e lá me senti realizada”, comenta.
Sem nenhum plano ou estratégia, Juliana foi com “a cara e a coragem”. “Meu processo foi muito de percepção mesmo. Eu não era radiante naquela área. Todas as minhas atividades eu fazia “empurrada”, digamos assim. Então, fiquei me questionando e tentando me conhecer melhor por seis meses mais ou menos”, finaliza a estudante.
Algumas decisões da vida precisam ser tomadas com muito cuidado, ainda mais quando são sobre o futuro profissional. Escolhas como curso e faculdade são muito difíceis de serem tomadas, principalmente, diante da pressão familiar, dos amigos e do próprio mercado.
Portanto, adquirir conhecimentos novos é importante para além do universo corporativo e ampliar o contato com o mundo. Então, alinhe-se a esse novo contexto. Acompanhe nosso blog e as redes sociais, pois publicamos conteúdos diariamente e temos opiniões de diferentes especialistas. Conte com o Nube!
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