A Covid-19 é uma pandemia sem precedentes na história do Brasil. Atualmente, estamos passando pela flexibilização da quarentena, mas já vivemos o distanciamento social rígido para evitar o contágio. Todavia, estamos aprendendo uma nova forma de trabalhar, de interagir com amigos, clientes e até mesmo de conviver em família. Continue lendo e entenda melhor sobre o assunto!
Em geral, a população mudou de comportamento
Alguns dos problemas atuais do país são reflexos da falta de infraestrutura. O famoso jargão “jeitinho brasileiro” vem disso, não planejamos com antecedência, pois nada pode dar muito errado, assim pensamos. Logo, “só reforçamos a casa depois dela desmoronar. Construímos pontes apenas após o colapso no trânsito, por exemplo”, expõe o presidente da Service IT, Eduardo Gallo.
Nesse sentido, estamos trabalhando em casa e exigindo novas formas de comunicação. Foi necessário adotar tecnologias modernas, as quais serão, inclusive, mais utilizadas daqui para frente e otimizarão nosso tempo. Bem como, as empresas sem presença no comércio eletrônico tiveram de fazê-lo porque os hábitos dos brasileiros mudaram.
Assim, a logística teve de melhorar e a segurança cibernética precisou garantir tanta gente operando a distância. Segundo o CEO da SmartBrain, Cássio Bariani, a primeira questão muito importante levantada pela crise do Coronavírus para a maioria dos líderes e gestores foi diferente das anteriores. Dessa vez, muito mais “o zelo e a preocupação com a saúde e o bem-estar dos colaboradores. Além disso, despertou o senso de solidariedade em relação às pessoas, não somente no ambiente profissional”, analisa.
Para o diretor, a grande mudança nesse cenário está em laborar 100% em home office, algo nunca testado anteriormente na companhia, mas extremamente viável. “Na prática, a tecnologia e o trabalho remoto garantem mais flexibilidade e encurtam caminhos. Por exemplo, é possível contratar pessoas ou fornecedores em outras cidades e até países e coordenar e interagir como se estivessem no escritório. São novas formas operacionais e de fazer negócios”, finaliza Bariani.
Home office com destaque na quarentena
Conforme o relatório “Trabalho Remoto no Brasil”, realizado pela Pence e pela Corall Consultoria, 44% das pessoas afirmam querer mantê-lo quando tudo voltar ao normal. As principais surpresas dos entrevistados com a modalidade foram a adaptação rápida (20%), as reuniões mais produtivas e objetivas (16%), o bom funcionamento do serviço (14%), a presença com foco e rendimento(14%) e a disponibilidade, engajamento e comprometimento das pessoas (8%).
Os dois maiores desafios nesse período, de acordo com os consultados, são administrar o tempo (45%) e lidar com as distrações de casa (34%). Isso “é um desafio totalmente relacionado à habilidade de priorização", sinaliza o relatório. Nesse sentido, a maior parte dos times tem feito reuniões todos os dias (35%), seguido de semanalmente (28,4%) e 3 vezes por semana (12,3%).
Portanto, diante de tantas adversidades e exigências, não há dúvidas: este é um momento no qual estamos pensando no futuro e na coletividade. “Dadas as circunstâncias de complexidades, podemos crescer e contribuir para o Brasil. Com essa ótica positiva, espero quando tivermos vencido a Covid-19 consigamos presenciar um país mais moderno, seguro e solidário”, complementa Gallo.
Por isso, é essencial para as companhias acelerarem seus esforços de transformação digital e capacitar seu time de gestores. Inclusive, prepará-los para monitorar remotamente com eficácia e alto desempenho diante de situações de home based.
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