Com a necessidade de diminuir o número de pessoas dentro dos ambientes, algumas empresas adotaram o modelo de trabalho híbrido. Ou seja, soluções de videoconferência para permitir o home office de uma parte da equipe, enquanto a outra opera pelo escritório. Então, diante da pandemia, o modelo vem mostrando o quanto sua adoção proporciona benefícios às organizações. Continue lendo e entenda melhor sobre o assunto!
Atenção à retomada dos negócios
Nesse sentido, o hibridismo trouxe uma nova mentalidade: os limites ultrapassaram os espaços físicos e os colaboradores ganharam ainda mais autonomia e engajamento nas suas atividades. Isso é, um formato mais produtivo, sem perdas de tempo com deslocamentos e até maior ganho de concentração.
A reunião virtual mista une diversas pessoas e equipes independentemente de onde estejam. Dessa forma, promove-se infinitas possibilidades de comunicação e colaboração. Os encontros podem ser feitos a partir de soluções como Microsoft Teams, Google Meet e Zoom, ou de outros sistemas tradicionais.
Segundo pesquisa da ISE Business School, 80% dos gestores disseram gostar desse novo jeito. Ainda, para 81% deles a flexibilidade foi apontada como uma das competências mais desenvolvidas nesse processo. Ou seja, as projeções para quem investe nesse formato são promissoras.
Além de todo o aparato tecnológico, o sistema mesclado ajuda na redução de gastos como viagens e hospedagens de funcionários e mantém o alinhamento do fluxo de relacionamento. Assim, conquista-se diferentes formas de contatar clientes e explorar mercados.
Contudo, é necessário compreender o uso dessas ferramentas. Por isso, “a escolha de um bom integrador é fundamental, não deixando a desejar no espaço físico nem virtual, mas unindo os dois mundos”, comenta a diretora na Absolut Technologies, Lucymeire Ferraz.
Aprenda a se comportar em reuniões virtuais
Então, para auxiliar nesses encontros, o GoToMeeting by LogMeIn elencou algumas dicas de linguagem corporal para manter o engajamento sempre durante as chamadas. Veja:
Cuide da postura - no home based é possível operar na mesa da cozinha, no sofá, na cama e até no carro, mas na hora da reunião, é importante sentar-se ereto – de preferência em uma mesa. A boa postura aumenta a autoconfiança e melhora a experiência geral do usuário.
Sustente o contato visual - o ideal é sempre falar e olhar para o monitor, embora não seja possível fazer “contato visual” durante a ligação. Esse tipo de relação torna o convívio mais humano. Outro ponto é quando não houver ninguém da equipe falando, o ideal continuar olhando para a tela, pois é possível distinguir se todos estão compenetrados na pauta ou em acontecimentos externos.
Mantenha as mãos sob controle - as mãos podem dizer muito sobre os verdadeiros sentimentos de quem está falando. Assim, por exemplo, esfregar o queixo pode ser um sinal de julgamento. Já inspecionar as unhas e apoiar a cabeça nas mãos mostra tédio. Logo, para evitar sinais errados, o aconselhável é mantê-las fora do alcance da câmera.
Portanto, “com essa mudança, temos o desafio de requalificar a mão de obra. Isso é, requalificar desde o presidente ao office boy. Toda a cadeia dentro de um empreendimento precisa ser qualificada para transitar nessa nova realidade”, analisa a especialista em estratégia de carreira, Rebeca Toyama.
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