A preocupação de empresários e organizações, em garantir a alta performance de seus times, está sempre presente. Inclusive, em meio a crise. Logo, para alcançar o bom desempenho é preciso respeitar as diferenças, pois, assim as pessoas se sentem bem e trabalham felizes.
O mundo corporativo deve dar voz a todos
Em vista disso, o Nube fez uma pesquisa com 25.505 estudantes. Para 37,69% deles, as empresas atentam-se com a diversidade e inclusão, mas podem melhorar. Ou seja, é um tema ainda muito necessário de estar debatendo e incluindo nas companhias.
Nesse sentido, a Matera, empresa de desenvolvimento de tecnologia para o mercado financeiro, fintechs e gestão de riscos, mostra dentro dos seus 30 anos história como é trabalhar em um ambiente sem discrepâncias. Ela está há dez anos entre as melhores empresas para trabalhar segundo o Instituto Great Place to Work.
Para Guilherme Fuzatto, todo o processo de contratação ocorreu de forma natural, inclusive, pelo fato de fazer parte da comunidade GLBTQIA+. "Aqui é super tranquilo e em nenhum momento precisei "contar" sobre minha sexualidade. Tanto nas conversas do processo seletivo, como no dia a dia com a equipe e com outros profissionais. Quando compartilho alguma coisa pessoal ou opinião, sou respeitado. Dessa forma, as coisas fluem e tudo é tratado com normalidade, como toda a sociedade deveria ser", diz.
Não deveria ser cota e, sim, humanidade!
Já a assistente de Departamento Pessoal, Tatiane Bordignon Martinati, tem Artrite Reumatóide - doença inflamatória crônica. Segundo ela, além dos maiores desafios a serem superados como a dor e a adaptação às ferramentas do trabalho, teve de aturar situações de discriminação e preconceito em experiências anteriores. Na Matera é diferente, "ninguém se coloca acima ou melhor em relação ao outro. Posso ser tão boa quanto meu amigo ao lado, mesmo com todas as limitações físicas. Isso é puro, aqui. Todos temos espaço para falar, pedir, se manifestar, se posicionar e as manifestações de ideias são levadas em consideração", explica.
Ainda, complementa: “a PcD (Pessoa com Deficiência) não pode ser vista como uma obrigação de contratação para se cumprir uma cota. Muitos deficientes estão dispostos a se capacitarem e se especializarem para trabalhar de igual para igual", afirma Tatiane.
Estar motivado sempre
A motivação é o maior aprendizado do analista de Requisito Pleno da empresa de tecnologia, Vilson Laperuta. Com 51 anos, decidiu migrar para a área financeira. Em sua opinião, mesmo podendo haver preconceito do mercado com pessoas mais velhas e experientes, assumiu o desafio em conviver com uma “galera” mais imediatista e ansiosa por resultados. Atualmente, o analista se sente bem entre os jovens. "Sempre gostei de acompanhar a evolução organizacional e tento, na medida do possível, ampliar meus conhecimentos. É interessante, mas não sinto muito o choque de gerações, até porque fiz isso o tempo todo e até hoje tenho muito prazer em trabalhar", expõe Laperuta.
Portanto, tentar se adaptar aos novos contextos é fundamental para manter uma marca admirada. Por isso, acabar com as discriminações é uma necessidade humanitária. Independentemente do ambiente, setor, ocupação e etc. Afinal, somos todos seres humanos.
O Nube valoriza a diversidade! Fomos convidados pelo MPT - Ministério Público do Trabalho a fazer parte do pacto social para melhorar a inclusão de jovens universitários negras e negros no mercado. Legal, concorda? Isso é o mínimo a ser feito!
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