Trabalhar no conforto da casa: mais liberdade, flexibilidade em horários, qualidade de vida… Para muitos, esse é o cenário ideal, mas também pode causar desconforto para quem possui dificuldades de sair da zona de conforto ou a quem deixa a procrastinação tomar conta.
Como o Covid-19 impactou o ambiente corporativo
Quando o mundo se deparou com a pandemia do coronavírus, o home office tornou-se uma realidade para milhares de profissionais em todo o mundo. Inclusive, pesquisas apontam: se o colaborador se dedica a suas atividades, essa tendência traz ainda mais produtividade e performance.
Vantagens da modalidade
De acordo com pesquisa feita por Nicholas Bloom, da Universidade de Stanford, executar suas tarefas do lar deveria ser o modelo padrão. Em teste com funcionários da agência de viagens chinesa Ctrip, Nicholas notou o rendimento remoto ser 13% maior em relação ao modelo tradicional de labor. Além de apresentarem maior satisfação pessoal, as pausas eram menos frequentes e as doenças físicas também.
Quem comprova isso é o CEO da Omie, Marcelo Lombardo. Para ele, a qualidade do trabalho não cai por conta da ausência no escritório. "Como CEO, mantenho reuniões on-line com os diretores toda segunda-feira. Evidentemente, elas são diferentes por não serem presenciais, mas cumprem o seu papel", comenta ele.
É preciso preparo mental
Para aqueles com a necessidade de se adaptar a essa nova rotina da noite para o dia, é preciso preparar o cérebro. A prática exige autodisciplina, concentração, foco e também inteligência emocional para lidar com a solidão.
“Para um costume afetar o cérebro, precisa ser uma experiência mais completa em relação à experiência usual, rotineira. Um comportamento conhecido não afeta a neuroanatomia de forma tão significativa quanto o novo e familiar. Por isso, é importante praticar atividades capazes de tirar o cérebro do piloto automático”, diz Solange Jacob, diretora acadêmica do Método Supera.
A importância do exercício
Quando exercitamos a cabeça – seja com neuróbicas (como mudar o lugar de trabalho, por exemplo), jogos, esforços cognitivos ou o ábaco - aumentamos a reserva cognitiva porque estimulamos a construção de sinapses e a qualidade das conexões. Isso potencializa as habilidades como memória, concentração, raciocínio e criatividade.
Por isso, uma “ginástica” para o cérebro como a do Método Supera pode ajudar os profissionais com o desejo de obterem maior produtividade. “Esse tipo de exercício visa maior agilidade e flexibilidade, no sentido de ampliar as possibilidades na busca de novos caminhos para a realização das ações cotidianas”, diz Solange.
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