No mundo organizacional, a resiliência tem sido considerada uma habilidade imprescindível. Um dos fatores relacionados ao tema é o controle das nossas emoções. Afinal, constantemente somos testados, postos em situações para nos adaptarmos e nos tornarmos capazes de superar adversidades. Vivemos em constante competitividade em busca de resultados, melhores posições e salários. Com isso, é inevitável o estresse se tornar a realidade.
Pressão grande, entregas pequenas
Segundo estudos, cerca de 80% dos profissionais tem suas competências diminuídas frente a um ambiente de pressão, mudança ou instabilidade. Isso explica porque muitos empreendedores, apesar de possuírem grandes ideias e uma enorme vontade de vencer, desistem pelo caminho.
Qual é a solução?
De acordo com a estrategista de carreira e negócios, Ell Branco, quem é resiliente pode ser protagonista de própria história, pois busca promover mudanças estratégicas e necessárias em prol de seus escopos e, com isso, não se abatem frente às adversidades. "Para quem é assim, a palavra ‘crise’ pode facilmente ser substituída por ‘desafio’”, afirma a executiva. Com 12 anos de expertise na área de comunicação e estratégia da área organizacional, em 2015, Ell criou o programa “Comece do Começo” com a intenção de ajudar quem quer abrir uma companhia a alavancar os resultados de seus negócios.
Estágio e estudos
Para Adriana Lima, estudante de administração na Facamp, em Campinas, ter uma boa inteligência emocional faz toda a diferença, tanto na faculdade, quanto no universo empresarial. “Já tive muitas dificuldades em gerenciar tudo à minha volta, pois sempre pareceu como um caminhão de informações a cada segundo sendo despejado em cima de mim”, comenta.
Experiência
De acordo com a universitária, o tempo foi sua maior e melhor escola para entender a urgência das atividades e não se perder em meio a tantas responsabilidades e impasses. “Precisei entender como algumas tarefas nem sempre têm como priorizar e comunicar minhas dificuldades para os colegas, o chefe e até mesmo os professores em sala de aula ajudou bastante”, compartilha.
Hoje, no último ano da graduação e organizando o Trabalho de Conclusão do Curso, o famoso TCC, ela conta estar estressada, mas bem mais regrada para evitar a exaustão. “Essa fase é, evidentemente, bem corrida. Porém, todos precisam se organizar e tentar correr atrás sem se atrasar. É difícil, mas dá para sobreviver”, brinca.
Portanto, se atente a isso e siga as dicas para não se perder. O Nube torce por você! Quer entender mais sobre o tema? Veja esta matéria!