Na formação em Desenho de Moda, o estudante aprende a trabalhar com a criatividade criando roupas, acessórios e figurinos. Cuida-se também da parte de negócios e gestão na indústria e no comércio. A média de bolsa-auxílio para a área é de R$ 897,27.
Com duração de dois a quatro anos, a formação pode ser tecnológica ou bacharelado, ambas presenciais. O escolar terá várias aulas práticas com matérias de técnicas de desenho, costura e modelagem, além do estágio obrigatório. Segundo dados do último censo Inep/MEC, 8.449 discentes entram e 1.944 se formam na área.
Segundo Jacqueline de Alcantara, professora da Fábrica das Artes, em Brasília (DF), o curso é um verdadeiro leque de oportunidades e possibilidades. Além disso, o ato educativo escolar auxilia quem escolhe esse caminho. “Durante esse processo acadêmico, o aluno vai se descobrindo e situando nas várias vertentes da profissão, escolhendo assim seu talento”, explica.
Ela lista as variadas atuações:
- Estilista
- Modista
- Costureiro
- Vitrinista
- Desenhista
- Ilustrador
- Consultor
- Assessor
- Personal Stylist
- Jornalista de Moda
- Produtor
Maria Marques, designer de moda independente, cursava Administração Geral de Empresas em Maceió (AL). Após vir para São Paulo, ela decidiu tentar algo na área das vestimentas. “Sempre quis ter meu próprio negócio. Comecei fazendo cursos livres de modelagem, costura etc. Então, minha professora me levou para trabalhar com ela na Track & Field, onde tive muitas chances de crescimento e resolvi investir na faculdade”, conta.
Na visão dela, a confecção está cada vez mais exigente e se manter no mercado é um desafio diário. “O consumidor está mudando seus valores e modo de comprar, se tornando mais consciente. Isso também é um grande benefício para a humanidade e para o meio ambiente”, afirma.
Assim, uma boa dica para quem se interessa pela área é saber como atuar com moda sustentável. Conte com o Nube e boa sorte!