Todos os anos, milhares de alunos dedicam horas de preparação para realizar um sonho em comum: entrar na faculdade. Atividades preparatórias como simulados e revisões são regras básicas para enfrentar a prova do Enem. Contudo, uma atitude diferenciada atualmente é o treinamento do encéfalo. Saiba mais!
A estimulação cognitiva aumenta a competência e a agilidade de nossa mente. Isso acontece por meio de desafios variados, constantes e crescentes. Assim, potencializamos a capacidade de resposta rápida e consistente às demandas do dia a dia.
A prática está fundamentada na neurociência, no conceito de neuroplasticidade cerebral. “É a capacidade do nosso cérebro em se modificar de acordo com os estímulos, criando novas conexões entre os neurônios”, explica Solange Jacob, Diretora Pedagógica do Método Supera. Segundo a especialista, esta é uma condição, e não uma habilidade do órgão. Portanto, é possível aprender e desenvolvê-lo durante toda a vida, sem limite de idade.
O acadêmico Gustavo Muraishi fez o curso do Supera em Ribeirão Preto (SP) e relata a relevância da prática para seu ingresso na faculdade. “Preparo-me para medicina há quatro anos e sempre fiz cursinho pré-vestibular. Como a minha mãe já conhecia o método, consideramos ser benéfico. Fiz quase um ano e fui aprovado na Famp, em Goiás. Com a estratégia, consegui me concentrar melhor nos estudos. As distrações não me tiravam atenção e eu fui capaz de ficar mais tempo focado”, conta o aluno.
Dessa maneira, a ginástica cerebral, quando praticada com a supervisão de um bom treinador e de forma regular – assim como a ginástica para o corpo – tem resultados significativos. Conte com o Nube e boa sorte!