Em um cenário econômico recessivo, a capacidade de superar desafios e de se adaptar às mudanças pode garantir a sobrevivência do negócio. Por isso, é fundamental entender: talento não substitui a necessidade de desenvolver novas habilidades e esse pode ser um problema pessoal e também impactante profissionalmente.
Quem acredita e afirma ter competências fixas, costuma se arriscar menos. Por temer o fracasso, tem dificuldade de sair da zona de conforto criada pelo “rótulo” do talento e de apresentarem ideias e soluções fora da caixa. Como as transformações no mundo corporativo acontecem em uma velocidade alucinante, a concorrência é cada vez maior e prender-se a esse pensamento prejudica sua atuação e competição nesse ambiente.
Normalmente, quem foge do convencional é valorizado pelas organizações, as quais buscam cada vez mais pessoas preparadas, atualizadas e com sede de conhecimento. “Nesse mundo Vuca, é preciso acelerar, buscar atributos, desafios e caminhos. Hoje, certos processos já estão obsoletos. É preciso se reinventar. Aprender a aprender e a reaprender”, afirma David Braga, CEO da Prime Talent.
Allana Paini dos Reis cursa engenharia de energia na Universidade Positivo, em Curitiba. A estudante é curiosa, pergunta sobre os processos realizados e busca entender o seu papel na organização. Para ela, esse posicionamento contribui para a excelência de seus resultados e desenvolvimento na trajetória. “Por meio das atividades, passo a tomar frente de projetos e estimulo minha responsabilidade e autonomia. Assim, sugiro soluções e outras alternativas para os procedimentos”, conta.
Portanto, é preciso inovar constantemente, estar aberto a críticas e saber lidar com o fracasso. Ao reconhecer o erro e corrigi-lo, o indivíduo contribui para a empresa se manter competitiva e dá um passo importante para a construção de uma carreira bem-sucedida. Conte sempre com o Nube!