O mercado muda constantemente e cada vez mais busca indivíduos qualificados, dinâmicos e capazes de realizar tarefas simultâneas. Contudo, o Brasil ainda enfrenta um período de recessão econômica, queda de contratações e fechamento de vagas. Quem não se adapta pode acabar encarando o desemprego.
Segundo o IBGE, o número de pessoas sem uma ocupação chegou a um total de 13,4 milhões no primeiro trimestre de 2019. Além disso, a taxa de subutilização da força de trabalho foi de 25%, a maior desde 2012. Diante dos números, nota-se o quanto a sociedade tem se prejudicado diante da situação.
“Perder o emprego, por si só, já é motivo de sofrimento e desânimo. Porém, quando a situação perdura por muito tempo, o profissional precisa ir em busca de alternativas para se adequar ao período de crise enfrentado pelo país”, explica Susanne Andrade, escritora.
Se for necessário mudar de trajetória, o prudente é se conhecer e pesquisar uma atuação com a qual haja uma mínima similaridade de valores. Segundo Priscila Berti, analista de RH na Makro Brasil, em Sorocaba (SP), a frustração de tanta gente com o ofício está relacionada aos objetivos não atingidos. “É vital traçar metas e verificar se com a vivência em questão alcançaremos esses alvos, lembrando de discernir se temos a capacitação necessária”, explica.
Contudo, muitas vezes, o indivíduo é obrigado a abrir mão de sua carreira ou mudar de atividade, aceitando outros tipos de trabalho e regimes de contratação. Essa aposta em novas carreiras pode gerar insatisfação e até mesmo o surgimento de depressão e ansiedade.
Portanto, a dica é investir em cursos de desenvolvimento humano e profissionalização. Assim, você pode planejar o seu retorno ou entrada em uma área mais compatível com suas habilidades e desejos.
O Nube deseja boa sorte!