Recentemente a Síndrome de Burnout foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como doença. O esgotamento profissional é causado por sobrecarga de trabalho ou até mesmo pelo desemprego. A situação se dá quando a pessoa está exausta de sua jornada diária. Saiba mais!
Yuri Mendes, estagiário na Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (RJ), já passou por diversos momentos de fadiga. Para driblar a situação, ele evita reclamar e se concentra em achar saídas para os contratempos. “Olho todos os cenários possíveis, busco ajuda de companheiros e tento encarar tudo sempre pelo lado positivo. Principalmente, procuro confiar no meu talento para exercer as atividades confiadas a mim”, explica o estudante.
Contudo, o acúmulo de pressão por tempo e metas, conflito com colegas e chefes, substituição da vida social por preocupações laborais etc, podem gerar uma espécie de curto-circuito em alguém. Veja alguns sintomas os quais colaboram para o diagnóstico da doença:
- Desânimo;
- Insônia;
- Dificuldade de concentração;
- Perda de memória.
Segundo Jairo Ferreira Filho, CEO da Master Mind, a principal característica desta é o estado de tensão emocional e estresse crônicos criado por causa das condições laborais. “Os pacientes os quais mais sofrem com o problema trabalham em cargos com exigência de envolvimento interpessoal intenso e direto, como médicos e demais profissionais da área da saúde, policiais e bombeiros, agentes penitenciários, pessoas com dupla jornada, jornalistas, advogados, professores e até mesmo voluntários”, comenta Ferreira.
Para tratar a Síndrome, pode ser preciso o apoio de psicólogos ou até psiquiatras. “Mas isso não é tudo. O paciente precisa entender a situação se dedicar para o controle dos sintomas a fim de voltar a ter uma vida boa e saudável”, finaliza Ferreira.
Portanto, preste atenção aos sinais do seu corpo e cuide da sua saúde. Conte com o Nube e boa sorte!