O RH está vivendo uma transformação sem limites graças às novas tecnologias e também à chegada das gerações ao mercado de trabalho. Como consequência, o relacionamento entre empresas e pessoas não para de evoluir. Atualmente, existe um caminho sem volta rumo ao digital. Inteligência artificial, mobilidade, games, dentre outras soluções inovadoras e focadas em produtividade, já ajudam corporações a superarem alguns de seus problemas de gestão.
A tendência é mundial e a expectativa é dos investimentos em serviços para análise e utilização de dados nas organizações saltarem dos US$ 49 milhões para US$ 104 bilhões nos próximos oito anos, de acordo com pesquisa da consultoria global Frost & Sullivan. “Ferramentas baseadas em Machine Learning e People Analytics reduzem as decisões subjetivas. Elas também vão dar mais agilidade, principalmente, em relação à entrega de análises e insights capazes de impactar os rumos do negócio por meio de melhores decisões sobre indivíduos”, explica Felipe Azevedo, Vice-Presidente da LG lugar de gente.
Ricardo Kremer é Gerente de Produto HCM na Senior, instituição também com filial no Rio de Janeiro. Para ele, existe uma enorme quantidade de informalções sobre cada um de nós nas organizações, e sempre fica no ar se estão usando essas informações de forma inteligente para a descoberta de oportunidades. “A tecnologia e o uso dos índices de People Analytics, por exemplo, podem potencializar os resultados por meio das pessoas”, afirma.
Certamente, tais mudanças vão fechar alguns postos de trabalho, porém, muitos outros, exigirão conhecimento e competências diferenciadas, tanto do RH, quanto dos demais líderes e colaboradores. A mobilidade, cada vez mais presente na rotina, deverá se aproximar ainda mais do setor de recursos humanos. “Afinal, não faz sentido para quem já vive conectado no seu dia a dia, levar uma vida analógica dentro dos empreendimento. Hoje, essa realidade está mudando por meio de aplicativos móveis, os quais proporcionam uma experiência mais agradável e dinâmica para os colaboradores em seu momento de trabalho”, explica Azevedo.
Para ele, a tendência será as instituições focarem, principalmente, no autoatendimento permitindo, por exemplo, a marcação de ponto e a solicitação de férias pelo celular ou a realização de um treinamento recomendado especificamente para aquele colaborador. “Além disso, a inteligência artificial possibilita aos colaboradores realizarem pedidos específicos via WhatsApp, utilizando recurso de chatbot”, acrescenta.
Portanto, toda essa revolução digital deve se estender desde o processo de recrutamento, até outras atividades. Você já está no futuro? O próprio Nube tem uma gama de serviços on-line capazes de tirar toda a burocracia das contratações de estagiários e aprendizes de sua mão. Entre em contato com nosso setor comercial e surpreenda-se!