Na era pós-industrial, o importante entre marca e consumidor é o propósito. Existe uma troca de informações e serviços antes da compra ser feita. Isso não tem só a ver com valores e missão, mas também com o intuito de deixar um legado para o mundo e fazer diferença na vida das pessoas. Esse posicionamento ganhou importância nos últimos anos e tem gerado mais interesse e divulgação, se comparado aos números de faturamento, por exemplo.
Para impactar de forma positiva a sociedade e quem está ao seu redor, as corporações buscam os cinco pilares da sustentabilidade: social, ambiental, econômico, territorial e cultural. Na Akmos, localizada em Minas Gerais, cada vez mais projetos relacionados ao assunto têm sido elaborados. Assim aponta o CEO, Claudio Apolinario: “depois de criarmos um programa de mudança de hábitos alimentares para os nossos funcionários e uma ação de exercícios físicos na cidade onde estamos, agora vamos doar água potável a quem necessita”.
Outra instituição também tem praticado a sustentabilidade. Trata-se do Instituto C&A, o qual possui uma parceria com a Malha, espaço no Rio de Janeiro responsável por conectar fornecedores, produtores, designers, empreendedores e consumidores em prol de criações colaborativas e regionais. Já a Natura, tem 81% dos seus produtos compostos por ingredientes naturais e está há 12 anos sem fazer testes em animais.
A Acciona foi, pela segunda vez consecutiva, uma das 100 empresas mais sustentáveis do mundo. “Esse é mais um grande reconhecimento para nossa abordagem. Em 2018, as atividades voltadas ao tema envolveram 34% de nossa receita mundial ”, comenta o CEO André De Angelo.
Quem busca construir um legado e dar um match com os consumidores não pode fechar os olhos para o mundo. Pelo contrário, precisa liderar a transformação interna e democratizar a saúde e o bem-estar, aproximando-se de atos para melhorar o mundo corporativo, assim como a sociedade ao redor.
Você está fazendo sua parte? Como gestor, assuma essa responsabilidade e inove em sua companhia!