Formar bem as pessoas já provou ser uma estratégia poderosa para o sucesso de uma nação. Segundo rankings internacionais de qualidade do ensino, a Finlândia possui o melhor sistema educacional do mundo. Consequentemente, também se destaca pelo padrão de vida e prosperidade. Quais impactos essa aplicação teria no Brasil? Saiba mais!
Conforme o economista e pesquisador da Universidade de Stanford, Eric Hanushek, a mudança refletiria diretamente no desenvolvimento financeiro e social brasileiro. Para ele, a presença de todas as crianças nos níveis fundamental e médio, bem como um gabarito mínimo resultariam no aumento de produtividade no país. Assim, o Produto Interno Bruto (PIB) atingiria uma alta de 16% ao ano. Como resultado, os salários cresceriam 30%.
Na visão da estagiária Fernanda Almeida, essa percepção pode ser real. “Com uma educação mais eficiente todos conseguiriam exercer melhor suas funções, sem precisar passar por caminhos tortuosos para descobrir coisas as quais poderiam ter sido aprendidas em classe”, opina. Para ela, o modelo carece de reformulação. “Seria interessante alterar o tempo calculado para passar as matérias. Atualmente é corrido e não acho isso proveitoso para o aprendizado”, afirma.
De acordo com Elcio Nogueira, docente adjunto na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ), se a instrução for mais competente, por hipótese o desempenho no trabalho melhora. “São medidas chaves investir na conhecimento básico, com superiores condições de trabalho para professores e equipe pedagógica, além de infraestrutura material adequada e atenção aos avanços tecnológicos”, aponta. Em seu pensamento, aprimorar o básico alavanca todo o resto.
Se você pode frequentar uma instituição científica, enalteça e aproveite a chance. Tome as atitudes a seu alcance para fortalecer o cenário didático nacional.
Bons estudos!