Todo bom profissional precisa passar por uma lapidação, a fim de aprender um ofício e desempenhar seu papel. Além de grandes mentores, experiência teórica, acesso à realidade prática, por meio do estágio e capacidade crítica, os jovens precisam também despertar o senso de curiosidade. Quanto mais questionador, mais ele enxergará o mundo fora das quatro paredes.
Hoje, os universitários se expõem a um cenário mais desafiador, aos programas de computador, aos aplicativos de smartphones, à velocidade do mercado, às mudanças constantes e, principalmente, ao excesso de informação. “Ou seja, as inovações tecnológicas e a conectividade com a Internet são as grandes aliadas da Geração Y – composta por jovens nascidos entre meados dos anos 80 até o ano de 1996”, afirma Cristiane Adad, gestora de RH da CCR Metrô Bahia, instituição com sede também no Rio de Janeiro.
Eles não são somente os profissionais do futuro, mas também pessoas com experiências únicas, os quais poderão contribuir para a construção de uma realidade ainda mais sólida e inovadora. Por esses inúmeros motivos, algumas características podem fazer um candidato se destacar ao participar de uma seleção. “Em primeiro lugar está o desejo de aprender e de fazer parte da corporação. Quando se sabe onde quer chegar, o contratante enxerga confiança e comprometimento atípicos para a idade. Isso conta pontos!”, assegura a especialista.
Esse foi o caso de André Sousa Santos. Após participar de diversos processos seletivos, conquistou sua inserção como estagiário. “Minha vontade é crescer e aprender com todos da equipe e, com certeza, formar uma carreira de sucesso”, relata. Aos 18 anos e dando seus primeiros passos como estudante de administração, revela seu maior estímulo no dia a dia. “O ambiente é leve e feito para motivar os colaboradores”, finaliza.
Todo o empenho foi fruto de sua ambição, flexibilidade para dialogar e saber o momento certo para agir com autonomia. “Um ponto de extrema importância, o qual muitos candidatos não se atentam, é estar antenado às notícias. Não falo de mídias sociais, mas de informações sobre política, economia, esportes, sociedade, cultura, negócios, estratégia, últimos acontecimentos no mundo e no país”, enfatiza. Afinal, saber conversar e se posicionar sobre todos os tipos de assuntos é fundamental.
Experiências culturais também podem garantir alguns pontos extras. Conhecer museus, restaurantes, música, apreciar bons programas e saber falar sobre temas em alta. “Entretanto, nada disso vale se o estagiário não souber seu valor na companhia. Por isso, o mundo organizacional tem exigido cada vez mais”, garante Cristiane. Os mentores, por sua vez, precisam ter paciência, inteligência racional e emocional para ensinar.
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