Você se sente mal com tanta competição, seja no meio acadêmico ou no ambiente corporativo? Boas notícias: há dois pesquisadores espalhando pelo mundo a cultura da “aprendizagem cooperativa”. Saiba mais sobre o termo com o Nube!
“Quem não compete têm melhor saúde mental”. Essa frase foi dita por David Johnson, pioneiro no termo de ‘aprendizagem cooperativa’. Ele e seu irmão focaram os estudos contra a tradicional instrução individualista, fundando o Centro de Aprendizagem Cooperativa da Universidade de Minnesota. Mais de um milhão de professores já se formaram no mundo todo!
Segundo Johnson, os esforços não devem ser em benefício próprio, mas do grupo, um fator básico para a convivência. Bruno Fonseca, master coach de desempenho no Rio de Janeiro, adiciona ao pensamento.
“Nem todos os perfis são movidos à competição. Em alguns casos, faz aumentar absurdamente a produtividade; em outros, retarda o aprendizado e, na maioria das vezes, prejudica o potencial a ser explorado. A maneira ideal para o crescimento é explorar dons, talentos e habilidades de cada pessoa”, explica Fonseca.
Atualmente, é muito comum as empresas colocarem a habilidade de trabalhar em grupo como um pré-requisito obrigatório para processos seletivos em qualquer tipo de vaga. Por isso, esse tipo de ensino se torna tão importante para o futuro de gerações de jovens.
“Com um estudo de habilidades, pontos fortes e fracos, é possível encaminhar cada colaborador para ocupar a função/cargo de acordo com o seu perfil. A vitória de um será a vitória de todos, trazendo um resultado de excelência para a corporação”, finaliza o especialista.
Se você é professor, reflita sobre o assunto. Se é gestor, também! Caso tenha alguma dúvida, estude um pouco mais sobre a ‘aprendizagem cooperativa”. Boa sorte e conte sempre com o Nube!
Veja também: