Quando nos dispomos a aprender um novo idioma, é comum cometermos alguns erros básicos, porém difíceis de serem compreendidos logo de cara. Para facilitar, listamos abaixo seis obstáculos para evitar desde já. Acompanhe e destaque-se!
Uso excessivo do “to be”: às vezes, pensa-se ser preciso utilizá-lo sempre. Porém, a grande maioria das frases pode não ter o verbo, mas sim outro auxiliar, como “can” ou “do”.
Troca de adjetivos: o normal na língua inglesa é os adjetivos virem antes dos substantivos (exemplo: girl – garota / substantivo e beautiful – bonita / adjetivo). Logo, “She is a beautiful girl”.
Pronúncia do “h”: aqui o “h” tem som mudo, ou seja, não é pronunciado. No inglês ele pode ter som de “r”, portanto, a palavra “have” se pronuncia “rave” e não “ave”.
Querer a tradução literal: não confie somente no Google tradutor. Não temos, por exemplo, uma tradução para a palavra “saudade”, mas sim a expressão equivalente “I miss you”.
Confundir os verbos “make” e “do”: embora “make” e “do” possam ser traduzidos como “fazer”, no português são usados em contextos diferentes. Dizemos “make lunch” (fazer o almoço) e antes de dormir “do your homework” (fazer a lição de casa). A dica é associar com os complementos (make - breakfast, lunch, dinner, time) e (do - homework, exercise, yoga, a test etc).
Não usar um dicionário: ao se deparar com um significado desconhecido e não compreender o contexto, o erro é ter receio de utilizar um dicionário. No começo, pode-se usar um bilíngue (inglês-português). Conforme for avançando, é de suma importância utilizar um unilíngue (inglês-inglês).
De acordo com Amanda Cunha, consultora acadêmica do Centro Britânico Idiomas, com filial no Rio de Janeiro, “é preciso deixar de lado a língua materna e pensar no idioma estudado, para absorver melhor o conteúdo e obter a fluência”.
E você, cometia esses deslizes?
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