Nos últimos anos, a forma de aplicar feedback mudou e, com o avanço da geração Z, se torna necessário para as empresas ter gestores capacitados a avaliar sua equipe. Ainda assim, são muitas as falhas sobre o tema.
De acordo com o especialista em liderança e desenvolvimento de pessoas, Alexandre Prates, existem algumas queixas consideradas as principais dentro das corporações. Acompanhe:
- Ausência: a falta de uma cultura de devolutiva nas organizações faz a prática tornar-se desnecessária na visão da maioria dos gestores. Por não ser prioridade, normalmente o ato é negligenciado pelas atividades cotidianas, ou seja, não é prioridade.
- Formalidade excessiva: para obrigar a liderança a aplicar esse retorno aos colaboradores, muitas organizações engessam o processo, não permitindo um momento de descoberta e troca verdadeira.
- Inversão de papéis: a maioria dos gerentes acredita ser o protagonista do feedback. No entanto, o momento é de avaliação das percepções, crenças e atitudes do funcionário. Quando a iniciativa se torna um monólogo, perde-se a grande oportunidade de proporcionar uma real evolução.
- Falta de acompanhamento: muitos não compreendem a supervisão como a maior responsável pelo desenvolvimento de novas competências.
- Ausência de sensibilidade: a ocasião não serve para desabafar e descarregar as suas insatisfações. Antes do processo, o superior deve se preparar e ponderar muito bem as palavras, pois tanto pode motivar, quanto destruir a inspiração no outro.
Independentemente do cargo ocupado, “tenha respeito, ética com o time, persistência em sua evolução e entusiasmo em querer aprender. Busque sempre o melhor relacionamento’, recomenda Gabriel Paulino, Gerente Executivo da ATN Capital no Rio de Janeiro.
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