A melhor forma de conquistar a felicidade é tendo um trabalho prazeroso. No entanto, obstáculos e dificuldades vão aparecer. Até mesmo quem tem uma carreira dos sonhos, como um jogador de futebol, precisa passar por cima de desafios para conquistar êxito. Pensando nisso, separamos uma analogia com o esporte, para você ver como sempre é possível tirar algo positivo das situações!
Segundo o especialista em investimento esportivo, Juliano Fontes, a famosa pelada pode ensinar muito a todas as profissões e áreas de atuação. Veja cinco desses aprendizados:
1- Gerenciamento de emoções: em campo é essencial o controle das emoções e aprender a gerenciar os sentimentos se torna importante em qualquer ramo. Está nervoso? Respire fundo, tome um gole de água e conte até dez. A cobrança de um pênalti definitivo no final do jogo se compara ao momento decisivo de uma apresentação ou da entrega de um trabalho final. Se você deixar o desespero tomar conta, não conseguirá se concentrar e, provavelmente, chutará para fora.
2- Gerenciamento das orientações: é necessário saber ouvir e aplicar as sugestões dos superiores. Assim como os técnicos, os líderes das empresas estão do lado de fora do problema e conseguem ter uma visão mais ampla da situação.
3- A vitória é construída jogo a jogo: um integrante do time não pode dar tudo de si em uma partida e relaxar na seguinte. Cada etapa é uma etapa e querer atropelar tudo é pedir para cair. Quem se acha dono da razão perde para o excesso de confiança.
4- O conhecimento comanda a prática: futebol não se joga apenas com os pés, mas também com a cabeça. É preciso estudar o campo, as estratégias e o adversário. Logo, um profissional deve sempre se capacitar para ter forte conhecimento e conseguir evoluir dentro da sua área.
5- Dosar conflitos: é comum haver desavenças com os juízes, oponentes e torcida. Assim como ocorre com clientes, fornecedores e colegas de equipe. Portanto, saber administrar esses problemas é fundamental.
Além disso, acreditar em seu potencial faz toda a diferença. “Com otimismo, todo embate tem um jeito de ser driblado”, aponta Marcus Maia, coordenador do Programa de Pós-graduação em Linguística da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro.
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