Seguramente, em sua infância, entre uma arte e uma virose, sua mãe ou seu responsável já te levou ao médico. Esse especialista é o pediatra, capacitado para dar atendimento às crianças e adolescentes de seu consultório. Vamos conhecer um pouco mais sobre sua carreira? Quem sabe você tenha o dom de tratar enfermidades dos pequeninos. Veja com o Nube!
Você sabe quem orienta a mãe desde o nascimento de seu bebê? Caso tenha respondido “o pediatra”, acertou! Nessa fase, o ser humano se constitui, tanto fisicamente quanto biologicamente e esse especialista é o responsável por garantir o bem-estar e a saúde infantil, visando a prevenção de doenças em um rápido diagnóstico.
“Gostei da sugestão e quero ingressar na área. Como proceder?” Para ser um pediatra, além de todo o suporte oferecido na graduação de Medicina, com duração média de seis anos, é necessário também entender de psicologia para assim se integrar cada vez mais nas dinâmicas familiares. Além disso, outras características interessantes são: afinidade com crianças e capacidade de observação, organização, responsabilidade, pró-atividade e interesse pelos sistemas do corpo humano.
Após o diploma de medicina é solicitada uma posterior especialização ou residência na área de pediatria em alguma instituição de saúde, cuja admissão é feita mediante concurso, com duração mínima de dois anos, sendo o terceiro ano opcional em algumas faculdades. Porém, é imprescindível o selo de reconhecimento pelo MEC (Ministério da Educação).
Dica do Nube: É importante manter-se constantemente atualizado por meio de cursos, palestras e workshops, por conta dos constantes métodos e evoluções técnicas na área da saúde para tratamentos e diagnósticos.
De acordo com Beatriz Balena, Pró-reitora de Pós Graduação Pesquisa e Extensão da UVA – Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro, “independentemente da área de atuação, se destaca quem possui atitudes positivas e demonstra engajamento”, indica. Ela também explica a importância da postura no processo de aprendizagem: “esse é o momento de ter mais contato com pessoas mais experientes e poderá inclusive, após adquirir os conhecimentos na prática por meio do estágio, buscar seu espaço próprio, fazendo-o ser requisitado logo depois da formatura”, comenta a pró-reitora.
Quem está em dúvidas sobre a inserção no mercado, não precisa temer: sempre haverão vagas para esse especialista, seja na rede pública ou particular. ONG's (organizações não-governamentais) também os contratam para serviços sociais. Para mais informações sobre o campo, consulte o portal da Sociedade Brasileira de Pediatria Sociedade de Pediatria de São Paulo.
Gostou das informações? Conte com o Nube e invista em seu futuro profissional.
Boa sorte!
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