Você procura fazer amizades no ambiente de trabalho, ou mantém uma postura mais séria e cativa apenas o coleguismo? Acompanhe com o Nube as vantagens e desvantagens de ir mais a fundo em suas relações e aprenda a dosar os sentimentos.
Independentemente da profissão escolhida, um bom ambiente corporativo sempre promove um maior desempenho entre os colaboradores. O espírito de equipe é um requisito essencial para a maioria das empresas, as quais esperam uma boa sintonia entre os companheiros da equipe.
Ao mesmo tempo, ao entrar para uma corporação, é inevitável ter mais afinidades com uns, ao invés de outros. E essa ligação, muitas vezes, acaba gerando grandes amizades. Mas, até que ponto isso é positivo?
Segundo a coach Karina Reis, é preciso saber balancear essa relação, tornando-a saudável e benéfica para todas as partes. “É possível ter amigos dentro do escritório, se houver uma inteligência emocional para isso. Ali, os interesses são outros. O resultado qualitativo da atividade de cada um é o verdadeiro foco em questão”, afirma.
Para ela, é essencial ter destreza ao separar os assuntos e não se distrair com temas paralelos. “Os aspectos positivos de criar e manter amigos no trabalho são: a proximidade, o conhecimento do outro e a parceria”, explica. Já os negativos englobam desatenção com papos aleatórios e excesso de intimidade, “situações capazes de trazer confusão referente à postura ideal para o ambiente corporativo”, complementa.
Na Fan Page do Nube, alguns deram sua opinião sobre o assunto. @Magda Pontes se mostrou mais receptiva e disse não ver problemas com afeições mais profundas. “sabendo lidar com o profissional e pessoal, não vejo mal nenhum!”. Já @Danilo Arthur foi mais cuidadoso: “não se pode deixar alguém, capaz de prejudicar sua carreira, saber sobre suas fraquezas”, comentou ele, apoiando a aproximação apenas como colega.
Para não errar para mais, nem para menos, a dica de Karina é manter a comunicação ativa. “O grande segredo para o sucesso é a atenção dada ao próximo e a certeza dos passos dados. Para isso, é necessário jogar fora os julgamentos e ir ao território do outro e saber como tudo se passa”, finaliza.
E você, age dessa forma?
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