Use técnicas na criação e no desenvolvimento de projetos gráficos e de comunicação visual. Na carreira de designer, dependendo de sua formação, esse profissional encontra diversos setores de atuação. Saiba mais com o Nube e abuse da criatividade!
Gráficas, jornais, editoras, indústrias: esses são alguns dos locais onde o designer é bem-vindo. Claro, agências de publicidade, produtoras de mídia digital e birôs de comunicação também são opções. Uma das funções é escolher letras para textos, definir o tamanho das colunas de uma página impressa, selecionar, padronizar cores e ilustrações e projetar embalagens.
Já no campo digital, desenvolve interfaces para sites, games e dispositivos móveis, como celulares, smartphones e tablets. Acompanhe abaixo uma listagem de setores:
- Desenho industrial: desenhar automóveis, máquinas e equipamentos industriais;
- Design digital: projetar e desenvolver interfaces para mídias digitais, como páginas da Internet, empregando ferramentas de multimídia, como computação gráfica, sonorização e animação;
- Design de embalagens: projetar embalagens adequadas aos produtos, considerando o apelo visual;
- Design gráfico: criar e reformular o aspecto visual e gráfico de publicações impressas, como jornais, revistas, livros e folhetos;
- Programação visual: criar logotipos e marcas para produtos e serviços. Produzir vinhetas para a TV e peças de publicidade;
- Projeto de produto: desenhar objetos, móveis e utensílios para produção em escala industrial, definindo aspectos estéticos e funcionais.
O mercado de trabalho está favorável, tanto para os bacharéis como para os tecnólogos. Sejam nas grandes ou pequenas empresas, a necessidade de comunicação e inovação tornou-se algo essencial, verdadeira peça-chave nas organizações. Isso faz aumentar a procura pelo formado no setor. Apenas na área gráfica, o Brasil possui mais de 20 mil locais de atuação. Muita coisa, não é?
Na região Sudeste, principalmente, o profissional é bastante requisitado, contando com um grande número de multinacionais dos ramos alimentício e têxtil. No Sul, os pontos se expandem a cada ano, por causa do grande parque gráfico e do desenvolvimento do setor industrial.
O salário médio para quem inicia na carreira está em torno de R$ 2 mil. Dentre as disciplinas a serem estudadas, estão informática, ilustração, modelagem 3D, fotografia, estética, processos gráficos e design gráfico. Porém, os casos variam de acordo com a ênfase.
A realização de um estágio e a entrega de um trabalho para a conclusão do curso são fatores obrigatórios. A duração média das aulas são quatro anos. Dentre as escolas principais para quem deseja seguir a carreira, estão: Design na PUC-Rio (Rio de Janeiro); Design Industrial na UnB (Brasília); Design de Produção na Uemg (Belo Horizonte) ; Design na ESPM-RJ (Rio de Janeiro) e Design Industrial na Uneb-BA (Salvador), dentre outros.
A colaboradora da área de Comunicação e Marketing do Nube, Camila Ciarini, é recém-formada pelo Centro Universitário Ibero-Americano. Para ela, “trabalhando com design, principalmente na área digital, meu foco, consigo elaborar propostas com conceitos mais dinâmicos e com alcance maior”.
A jovem destaca: “A criatividade é seguida pela função; ou seja, pensar e criar soluções. É muito gratificante você deixar sua marca de forma positiva e ver a sua contribuição para um novo conceito sendo aplicada”, afirma Camila.
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