Em dezembro foi comemorado o Dia Mundial de Luta contra a Aids, pandemia há mais de 30 anos conhecida em todo o mundo. A meta da ONU é reduzir pela metade os contágios até 2015, mas a pobreza e a falta de recursos internacionais impõem obstáculos ao combate à doença. Como enfrentar esse desafio? Saiba mais sobre o tema na matéria do Nube.
Nas últimas três décadas, o HIV mudou o comportamento sexual de uma geração, deu um novo “rosto” à luta pelos direitos de minorias e contribuiu para o avanço da medicina. Além disso, teve impacto econômico sobre o mundo. Inicialmente, o paciente recebia a notícia sobre ser portador do vírus como se fosse uma “sentença de morte”. Também sofria discriminação e era socialmente excluído, em razão da escassez de informações e preconceitos envolvendo a moléstia.
Porém, a partir dos anos de 1990, se tornou uma doença tratável com medicamentos e mais aceita pela sociedade. Campanhas de prevenção também contribuíram para a estabilização ou redução do número de pessoas infectadas em boa parte do globo. Aids (sigla em inglês para Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, “Acquired Immune Deficiency Syndrome”) é o estágio final da doença causada pelo vírus HIV. Ela ataca o sistema imunológico, deixando a pessoa vulnerável a outras doenças infecciosas e cânceres. O vírus é transmitido por meio do contato sexual, sangue (transfusão ou uso compartilhado de seringas) e, da mãe para o filho, na gravidez ou durante a amamentação.
Hoje não existe uma cura definitiva, mas há vários tipos de tratamentos capazes de melhorar a qualidade de vida de pacientes com os sintomas. A terapia antirretroviral –tratamento mais eficiente nos últimos 12 anos – fornece um coquetel de drogas com a função de impedir o vírus de se espalhar no corpo, além de ajudar o sistema imunológico a se recuperar da infecção.
No Brasil, o último levantamento feito pelo Ministério da Saúde revela a estabilidade nos casos da doença. “De 1980 a 2011 foram registrados 608.230 casos de Aids no país, sendo 56,4% deles na região Sudeste. Em 2010 foram notificados 34,2 mil, contra 35,9 mil no ano anterior. A taxa de contaminação passou de 18,8 para cada 100 mil habitantes, em 2009, para 17,9 em 2010”, analisa o ministro da saúde, Alexandre Padilha.. Ainda sobre o tema, ele garante identificar consideráveis reduções também no número de óbitos. “A estatística de mortes chega a 217 mil, mas houve uma queda de 17%, de 7,6 para 6,3 para cada grupo de 100 mil pessoas desde o início do século”.
E você, já está 100% livre dos preconceitos? Lembre-se: uma sociedade convive de forma harmoniosa quando não criamos barreiras entre seres humanos de diferentes raças e etnias. Use sempre camisinha e terá uma vida saudável no campo sexual.
Boa sorte!
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