O Brasil ficou em penúltimo lugar no ranking global de educação, comparando-se 40 países. Foram levados em conta notas dos alunos e a qualidade dos professores. Tem ideia do impacto dessa triste realidade? Leia mais na matéria do Nube e contribua para reverter o quadro.
Encomendada à consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit) pela Pearson, empresa responsável por fabricar sistemas de aprendizado e vender seus produtos a diferentes nações, a pesquisa registra a Finlândia em primeiro lugar, seguida da Coreia do Sul e de Hong Kong. Os 40 países foram divididos em cinco grandes grupos de acordo com os respectivos resultados. Ao lado do Brasil, mais seis nações foram incluídas na lista dos piores do mundo no quesito educação: Turquia, Argentina, Colômbia, Tailândia, México e Indonésia.
Para Michael Barber, consultor-chefe da Pearson, as nações do topo da lista valorizam seus professores e colocam em prática uma cultura de boa educação. "A Alemanha, por exemplo, se viu muito mais abaixo nos primeiros rankings de avaliação européia. O resultado foi um profundo debate nacional sobre o aspecto educacional, sérias análises das falhas e aí políticas novas em resposta aos desafios foram desenvolvidas. Uma década depois, o progresso alemão rumo ao topo dos rankings é visível para todos".
“O estudo destaca a importância de empregar professores de alta qualidade, a necessidade de encontrar maneiras de recrutá-los e o pagamento de bons salários. Todo país deveria investir nisso e em especial o Brasil, pela expectativa predominante por aqui de um futuro próspero”, analisa Ludmila Cardoso, gerente operacional do Nube.
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