A partir de 5 de setembro de 2012, o Ministério da Saúde passou a distribuir manuais de estímulo à venda de alimentos saudáveis em escolas particulares, como o objetivo de combater a obesidade. Mas será que a moda vai pegar? Saiba tudo com o Nube!
De acordo com o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o excesso de peso em pessoas de cinco a nove anos cresceu quase 200% os últimos trinta anos. Só em 2009, 34,8% das crianças estavam nessa condição.
O texto traz vários incentivos positivos: da troca de alimentos industrializados por frutas ou barras de cereais; da importância de deixá-los à vista dos consumidores; da necessidade do baixo preço desse tipo de comida; e de um cardápio diferenciado para cada faixa etária.
Pelo nosso Facebook, alguns estudantes se mostraram otimistas com a atitude do governo. "Muito válida! Informar é um dos passos mais importantes", comentou @Caroliny Valentim. Já @Kamila K. Nakada faz uma crítica aos pais. "De que adianta oferecer comida saudável nas instituições de ensino enquanto comem salgadinhos no café da manhã e almoçam fast food no fim de semana?"
Para Patrícia Jaime, coordenadora de alimentação e nutrição do ministério, essa é uma mudança gradual. "A realidade da cantina não vai mudar de um dia para o outro. Mas a ação é estratégica para a saúde frente ao quadro de obesidade infantojuvenil", disse.
Nenhuma atitude dura por muito tempo se for feita de maneira radical. A melhor opção para resolver esse e outros tipo de comportamentos prejudiciais à saúde é tendo o exemplo dentro e fora de casa. Assim, comer uma maçã durante o recreio irá parecer mais natural quando comparada a uma coxinha. Para completar o combate à obesidade, não se esqueça: praticar atividades físicas é fundamental. Bom apetite com sua nova merenda!
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